sexta-feira, 15 de julho de 2011

Trabzonspor

Calharam-nos estes. Somos favoritos? Somos. Claramente. Terá Jesus tempo de pôr a equipa a jogar como tal até dia 26? Não sei. Mas confio que sim.

Imagem retirada do site oficial do Trabzonspor.

6 comentários:

Anónimo disse...

Deixemo-nos é das tangas do ambiente infernal na Turquia, etc...
O Trabz é uma equipa que joga a gasóleo, mas o ataque do Benfica também não joga num ritmo muito superior (Saviola, Cardozo, Nolito, Nico, Bruno César, Aimar, Martins) por isso não sei como podemos tirar vantagens. Lá terá o Jesus que aguentar toda a pressão. É sempre o mesmo...

Anónimo disse...

Apenas estou com receio é na defesa porque afinal de contas para já é o nosso ponto fraco gostava de já ter o Luisão, Garay e Maxi Pereira a treinar com Benfica, pelo menos o Garay para se adaptar.

Vamos ver quem vem primeiro se é Maxi ou Garay não se esqueçam que amanhã ARGENTINA VS URUGUAI.

Jotas disse...

Não é um adversário fácil, pois as equipas turcas, nomeadamente em casa são muito fortes e apoiadas por um público fanático, mas traz uma vantagem para o Benfica neste momento, que é o facto de também ela estar em pré -época e como tal sem a condição física ideal.

Pedro dos Santos disse...

Lateral esquerdo precisa-se.
Requesitos:
-Nacionalidade argentina;
-Jogar em clube russo.

Que venha rapido sff...
;)

John Wakefield disse...

Seria pior se nos tivesse calhado o Rubin Kazan que estaria num ritmo físico muito superior ao do Benfica. Esse sim, era o que eu temia seriamente.
Agora o Trabzonspor também não fazia parte do lote dos meus preferidos para esta eliminatória, mas a verdade, e como Galaad o diz, temos a obrigação de vencer isto.
Mesmo assim, da equipa dos turcos, destacaria alguns jogadores como Halil Altintop, Paulo Henrique ou Zokora. Mas desconheço o resto dos elementos que compõem actualmente o plantel e por isso, numa primeira análise, esta equipa parece-me ser completamente acessível... Não há desculpas para 1 eventual fracasso.

Mentiroso disse...

O Benfica de Jesus tem uma dependência crónica de um certo modelo de jogo estéril e entediante - normalmente protagonizado quando Cardozo está em campo - que leva os adeptos ao desespero. Depois de uma primeira parte mastigada, em que fomos claramente inferiores ao adversário, entraram em campo as segundas escolhas de Jesus e com elas chegou a velocidade, a garra e a objectividade ao jogo do Benfica. Os adeptos gostaram da mudança.

Aimar insiste em jogar à Barcelona esquecendo que é o único que conhece bem essa linguagem. Tabelar com Cardozo não é a mesma coisa que fazê-lo com David Villa ou Messi e normalmente o resultado é a perda de bola para o adversário.

Esta seria uma óptima oportunidade para dar 45 minutos a Mora. É uma pena que, segundo Jesus, não haja espaço no plantel para este jogador.

Finalmente parece que temos no plantel um guarda redes que inspira confiança.