O Benfica foi-a buscar quando mais ninguém a queria! Do PSG veio incógnita para a Luz...e depois, quando está na mó de cima, toca a mandar o Benfica para o caralho, que havia cliente com mais pastel (sujo, óbvio).
Da minha parte, só posso dizer que fico contente...Escumalha fica bem é na Pocilga dos Suínos.
Que não partas uma perna...Parte as 2 sua puta vendida!
8 comentários:
Quando não se é um Homem de palavra, pura e simplesmente não se é Homem e ponto final.
Era bom jogador, sim senhor, isso era evidente. Mas só faz falta quem cá está. Perdemos um jogador, mas não perdemos o respeito, o que só me leva a pensar, que afinal não perdemos nada.
Amen!
Grande FDP. Que o dinheiro sujo que vais receber te sirva pra comprar um carro que arda como o Autocarro dos Super Corruptos, contigo lá dentro, vendido do caralh*. Triste país este, em que se trocam os justos e aqueles que querem ganhar dentro de campo, pelos desonestos, corruptos e sem vergonha
que se meta debaixo de um tir ! porco.AY-A-TOLA
Não me importo de não ver o Cebola no Benfica. A confirmar-se a vinda de Jorge Ribeiro e uma "explosão" futebolística de Di Maria, acho que podemos passar bem sem ele. Agora quando o Porto vier jogar à Luz, que todos o assobiem, como aconteceu naquele Benfica - Manchester de 2005 ao C. Ronaldo.
JNF, era isso mesmo que ia dizer... Acho que nem é preciso apelarmos aos assobios, surgirão naturalmente e ele vai sofrer... nem ele sabe quanto ainda.
Estou em pulgas para ver como será o Benfica-merdas.
A cebola, a prostituta, o palhaço e o maestro
Pausa no Euro'2008.
Pode uma cebola, uma prostituta, um palhaço e um maestro fazerem parte do mesmo filme? A resposta é afirmativa. O Sport Lisboa e Benfica representa o elo comum entre as personagens, como se fosse o fio condutor de várias estórias que se cruzam. Estava aqui um bom tema para Quentin Tarantino. Vamos, então, conhecer os protagonistas desta épico futebolístico.
Comecemos pela cebola. Depois de uma passagem por França, no Paris SG, relança a carreira no universo da águia. Como boa cebola que se preze, fazia chorar os adversários: com as suas arrancadas, dribles e remates para golo. Os habitantes do reino vermelho satisfaziam a gula de vitórias com um belo cozinhado.
Todavia, a cebola queria ser parte activa do prato principal. Não lhe bastava representar o papel principal do refogado. O cozinheiro do reino ainda tentou combinar os ingredientes da melhor forma, mas sabe-se como o excesso de cebola pode prejudicar o paladar final.
Assim, como que por magia, a cebola decide encontrar um prato que sirva as suas pretensões pessoais. No reino do dragão, os seguidores do chefe supremo encontram-se famintos por novas iguarias que satisfaçam o apetite. Depois de meses em lume brando, a cebola ia finalmente sentir o calor de um belo tacho. Infelizmente, quando o prato está conspurcado, não bastam bons ingredientes para fazer uma boa refeição. Depois de renunciar o passado que lhe deu brilho, a cebola assume hábitos burgueses e a prostituição é o caminho escolhido para manter o nível à medida da sua ambição.
Então, onde entra o palhaço? Depois do desaparecimento da cebola, os habitantes do reino vermelho ficaram sem alimentar-se dias seguidos. Em situações mais graves, registaram-se casos de anemia. O contexto assumia proporções sérias e o representante da águia, chef conceituado, sabia que tinha de tomar medidas. Do alto da sua sabedoria, a melhor forma de preencher o vazio do estômago seria através de sorrisos ténues que dariam lugar a gargalhadas contagiantes. Nada como um palhaço para alegrar as hostes e fazer abrir o apetite para um bom naco de carne argentina. De preferência mal passada, pois o sangue alimenta o espírito dos mais inconformados.
Inteligentemente, o representante máximo sabia que os habitantes do reino apreciavam música. Em tempos, não muito remotos, o actual chef de cozinha tinha sido maestro e o palácio vermelho era palco das mais fantásticas actuações. O recital chegava a entusiasmar toda a população. Ao tomar conhecimento que o palhaço dominava pautas musicais, rapidamente foi pedido que assumisse a batuta da orquestra.
Por fim, depois da tempestade, a bonança. Os habitantes, vestidos de vermelho, juntavam-se para o repasto, em alegre cavaqueira e convívio. A comida, mesmo sem cebola, era melhor que nunca. A águia reinava majestosa. A estátua do Deus Eusébio quase dançava ao ritmo do novo maestro.
Posto isto, quero terminar com as seguintes palavras. Sabendo que as convicções fazem parte da personalidade, posso aceitar que um indíviduo vote em diferentes partidos políticos. Mesmo estando em causa contornos de coerência. Também não critico quem muda de emprego, em busca de uma melhor qualidade de vida e compreendo que, depois de um divórcio, seja perfeitamente possível voltar a amar. Em termos gerais, lido bem com a diferença. Respeito opiniões contrárias (desde que bem fundamentadas) e sou tolerante a certos hábitos, gostos e maneira de pensar distintas.
Porém, se há coisa que não suporto são os denominados “vira-casacas”, indivíduos capazes de sair de um clube para, imediatamente a seguir, mudaram-se de armas e bagagens para um rival directo. Quando soube da notícia, fiquei irritado durante uns (longos) trinta segundos. É o tempo que me leva a mudar de opinião, quando verifico a forma como uma pessoa decide tranformar-se em terminal multibanco. Sinto o mais profundo desprezo por tal criatura. Julgo inconcebível o seu comportamento. Não devo ser o único a pensar assim. O pai do Rui Costa deve achar o mesmo.
em relação a essa pessoa concordo plenamente contigo.
mas esta imagem para mim já ganhou o prémio de imagem do ano.
abraço benfiquista
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