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sábado, 16 de abril de 2011

O Futre até tem graça

Grande personagem, este Paulo Futre. A história que conta sobre o chinês é tão recambolesca que nem uma criança de 5 anos acreditaria nela. No entanto fica a nota de boa disposição e de uma estratégia que, se não tivesse sido apresentada de forma estapafúrdia, até poderia ter recebido uma boa aceitação. Basta ver os casos de Ji-Sung Park, Nagatomo, Hasebe ou Kagawa, jogadores de qualidade mas que, mais que isso, são uma aposta em termos de popularidade noutros mercados.

E o Benfica, onde encaixa nisto? Bom, o facto é que já tentámos fazer isto mesmo em três continentes diferentes. Com o chinês Yu Dabao, o "Grande Tesouro", que marcava golos e mais golos nos juniores mas que se eclipsou pouco depois, com o australiano Kaz Patafta, a grande promessa de um continente, que acabou por se revelar um flop, e por fim, Freddy Adu, a grande aposta de marketing que acabou por não surtir efeito. Uma estratégia interessante e que demonstra inteligência. Pena que tenhamos apostado nos cavalos errados.