Como diz o povo, "em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão." Pegando no pão, começo aqui uma espécie de metáfora que pode ser aplicada à selecção portuguesa.
Apesar de Portugal ter enormes valores individuais, tais como Ronaldo, Deco, Nani, Bosingwa, entre outros, não se pode fazer o "pão" sem a "farinha", ou seja, não se pode ter uma equipa repleta de grandes individualidades sem que haja jogadores de grupo que não pensem apenas na auto-promoção enquanto representam um país, que muitas vezes não é o seu. Entendo por "farinha" jogadores como Nuno Gomes, Simão Sabrosa, Ruben Amorim, João Moutinho, João Pereira e até o pobre coxo do Paulo Ferreira.
O problema não passa apenas pela falta de ingredientes. Passa também pelo "padeiro". O nosso padeiro Queiroz, além de ter pouca habilidade no manejo do pão, não sabe sequer escolher os "ingredientes".
Portanto, se juntarmos um padeiro incompetente, com falta de ingredientes e excesso de outros, é óbvio que o produto não vai ser o desejado. Mesmo que a "Panificadora Madaíl" queira, não é possível. Então que deve ser feito?
Podemos ir buscar ingredientes de qualidade ao estrangeiro: Liedson, Rafael, Fábio, Paulo Assunção, ou então podemos despedir o padeiro e contratar outro. Há ainda a hipótese de este padeiro escolher outro tipo de ingredientes nacionais, mas já se viu que não está para aí virado.
Eu apresento a solução: fecha-se a Panificadora Madaíl, limpa-se [definitivamente] a porcaria da Panificadora e abrimos novamente portas depois de a ASAE ter inspeccionado tudo. Que tal?
Apesar de Portugal ter enormes valores individuais, tais como Ronaldo, Deco, Nani, Bosingwa, entre outros, não se pode fazer o "pão" sem a "farinha", ou seja, não se pode ter uma equipa repleta de grandes individualidades sem que haja jogadores de grupo que não pensem apenas na auto-promoção enquanto representam um país, que muitas vezes não é o seu. Entendo por "farinha" jogadores como Nuno Gomes, Simão Sabrosa, Ruben Amorim, João Moutinho, João Pereira e até o pobre coxo do Paulo Ferreira.
O problema não passa apenas pela falta de ingredientes. Passa também pelo "padeiro". O nosso padeiro Queiroz, além de ter pouca habilidade no manejo do pão, não sabe sequer escolher os "ingredientes".
Portanto, se juntarmos um padeiro incompetente, com falta de ingredientes e excesso de outros, é óbvio que o produto não vai ser o desejado. Mesmo que a "Panificadora Madaíl" queira, não é possível. Então que deve ser feito?
Podemos ir buscar ingredientes de qualidade ao estrangeiro: Liedson, Rafael, Fábio, Paulo Assunção, ou então podemos despedir o padeiro e contratar outro. Há ainda a hipótese de este padeiro escolher outro tipo de ingredientes nacionais, mas já se viu que não está para aí virado.
Eu apresento a solução: fecha-se a Panificadora Madaíl, limpa-se [definitivamente] a porcaria da Panificadora e abrimos novamente portas depois de a ASAE ter inspeccionado tudo. Que tal?
1 comentário:
Em casa onde não há pão todos ralham e neste caso TODOS têm razão. O Objectivo do padeiro é promover jogadores para depois "darem massa" aos seus amigos, ele está-se nas tintas para o resto, anda a mando do sistema, coloca lá, á ordem, toda a maralha, para depois junto dos mandantes colherem os "furtos" endinheirados, o resto que se amole. Isto anda sem rei nem roke, o que interessa é promoção dos "afilhados", assim esta chamada selecção semeia aquilo que colhe. Miséria !!!!
Enviar um comentário