sábado, 6 de março de 2010

O Rei do Anti-Jogo

Há muitos e maus treinadores em Portugal. Como bons. Mas maus também há e eles andam por aí. E sabendo das suas enormes limitações, para conseguir manter as suas equipas acima da linha de água, recorrem e todo o tipo de artimanhas para conseguir isso.

Não me esqueço do primeiro jogo que fui ver com lugar cativo. Foi na época de Ronald Koeman, 2005/2006, quando recebemos o Gil Vicente. Os gilistas ganharam por 0-2 na Luz frente a um Benfica que se tinha sagrado campeão poucos meses antes. O jogo teve, não me esqueço, 29 minutos de tempo útil. Foi um hino ao anti-jogo: desde o primeiro minuto que os jogadores do Gil Vicente, por ordem dos seu treinador, se atiravam para o chão e simulavam lesões com a complacência do árbitro. Assim que se apanharam a ganhar, o espectáculo foi ainda maior. Quem era o treinador? Ulisses Morais.

Para mim ele é o rei do anti-jogo. Todas as suas equipas são conhecidas por perderem tempo com lesões imaginárias, por isso, peço a Jesus (o da Terra) e aos seus jogadores, nomeadamente os mais impacientes, como Di Maria, Coentrão ou outros, que tenham muita calma na abordagem a este jogo. Marcar um golo cedo é muito importante para não deixar o Paços de Ferreira fazer aquilo que melhor sabe, perder tempo.

4 comentários:

sloml disse...

É Paços de Ferreira, JNF.

JNF disse...

Ando a dormir. A Naval era dantes. Obrigado sloml.

Éter disse...

Estás tipo Bimbo, JNF. Esqueces-te das coisas, trocas tudo... eheheh

O Ulisses é o treinador mais asqueroso de Portugal. A léguas de todos os outros.

ANTIGAS GLÓRIAS ALGARVIAS E ALENTEJANAS disse...

Historial de futebolistas a sul de Portugal aqui: