Janeiro: como clube solidário com Fundação própria, o Benfica acolhe o Jogo Contra a Pobreza juntando na Luz antigas glórias do clube com grandes jogadores da actualidade no dia de aniversário do Rei Eusébio. Resultado? Vitória do Haiti com mais de 55 mil nas bancadas para a festa do futebol, foi o jogo deste género com mais adeptos de sempre, graças ao Sport Lisboa e Benfica.
Fevereiro: goleada em Alvalade nas meias-finais da Taça da Liga. O Sporting desde cedo se viu em desvantagem numérica por agressão de João Pereira a Ramires e o Benfica marcou um, dois, três, quatro golos que selaram a passagem à final da prova, numa tareia futebolística que fica na memória.
Março: o Porto, ferido no orgulho, prometera vingança depois do sucedido em Dezembro de 2010 a contar para o campeonato. Jesus poupa alguns titulares e mesmo assim ganha por 3-0 aos dragões, conquistando a segunda Taça da Liga consecutiva e colocando o Benfica como o clube que mais vezes venceu esta competição.
Abril: feito inédito nas modalidades de pavilhão, o Benfica torna-se a primeira equipa portuguesa a conquistar a UEFA Futsal Cup, o equivalente à Champions League de futebol, ao derrotar no Pavilhão Atlântico a Luparense nas meias-finais e a constelação de estrelas internacionais do Interviú na final. André Lima, Ricardinho, Pedro Costa e companhia estão imortalizados na História do desporto nacional.
Maio: cinco anos depois o Benfica volta a sagrar-se campeão nacional de futebol ao vencer o Rio Ave na Luz por 2-1. Os comandados de Jorge Jesus terminaram assim uma campanha gloriosa iniciada no ano anterior, conquistando 76 pontos em 90 possíveis, a melhor percentagem das últimas duas décadas. Benfica, um justo campeão.
Junho: sete anos depois, o Hóquei em Patins venceu, finalmente, um troféu oficial, a Taça de Portugal. Os nossos jogadores conseguiram um feito incrível numa época em que tudo correu muito mal, desde acusações graves de alguns jogadores até à péssima classificação da equipa no campeonato.
Julho: foi o mês de Roberto. Uma contratação que custou 8,5 milhões quando se fala, inicialmente, em 2 a 4 milhões que começou a desiludir muita gente com frangos atrás de frangos. Felizmente daria a volta por cima. E voltou a dar uns frangos. E voltou a melhorar. Terá a montanha russa acabado? Parece que sim, felizmente.
Agosto: derrotas, derrotas e mais derrotas. Na Supertaça com o Porto num jogo em que se confirmaram as piores expectativas quanto às carências do plantel, para a Liga com a Académica na Luz, com o já tradicional mau arranque de campeonato, e com o Nacional na Madeira. Mau demais para ser verdade.
Setembro: se há algo que marca este mês é a decisão do boicote. Só quem não conhece a mística do Benfica é que poderia pensar que esta medida teria sucesso. Não teve. Os estádios adversários continuaram com as mesmas taxas de ocupação que noutras épocas "normais" e a Luz esteve abaixo dos 30.000 adeptos em três jogos consecutivos. Compreende-se a ideia de querer combater o sistema instalado no futebol português, mas a acção tomada foi um tiro no pé.
Outubro: depois do atribulado início de campeonato, o Benfica consegue estabilizar o rendimento nas provas nacionais e alcança o segundo lugar aquando da recepção e vitória sobre o Braga de Domingos, com o golo de Carlos Martins.
Novembro: filme de terror no Dragão com o Benfica a ser goleado por 5-0 numa das piores noites da história do clube. Não há palavras para descrever o misto de resignação, inferioridade e raiva que aquela derrota causou.
Dezembro: um Benfica sem estofo europeu abandonou a Liga dos Campeões pela porta pequena. jesus tinha afirmado em Maio que queria ganhar a prova, mas esteve a poucos minutos de nem sequer garantir o apuramento para a Liga Europa. Muito mau.
Fevereiro: goleada em Alvalade nas meias-finais da Taça da Liga. O Sporting desde cedo se viu em desvantagem numérica por agressão de João Pereira a Ramires e o Benfica marcou um, dois, três, quatro golos que selaram a passagem à final da prova, numa tareia futebolística que fica na memória.
Março: o Porto, ferido no orgulho, prometera vingança depois do sucedido em Dezembro de 2010 a contar para o campeonato. Jesus poupa alguns titulares e mesmo assim ganha por 3-0 aos dragões, conquistando a segunda Taça da Liga consecutiva e colocando o Benfica como o clube que mais vezes venceu esta competição.
Abril: feito inédito nas modalidades de pavilhão, o Benfica torna-se a primeira equipa portuguesa a conquistar a UEFA Futsal Cup, o equivalente à Champions League de futebol, ao derrotar no Pavilhão Atlântico a Luparense nas meias-finais e a constelação de estrelas internacionais do Interviú na final. André Lima, Ricardinho, Pedro Costa e companhia estão imortalizados na História do desporto nacional.
Maio: cinco anos depois o Benfica volta a sagrar-se campeão nacional de futebol ao vencer o Rio Ave na Luz por 2-1. Os comandados de Jorge Jesus terminaram assim uma campanha gloriosa iniciada no ano anterior, conquistando 76 pontos em 90 possíveis, a melhor percentagem das últimas duas décadas. Benfica, um justo campeão.
Junho: sete anos depois, o Hóquei em Patins venceu, finalmente, um troféu oficial, a Taça de Portugal. Os nossos jogadores conseguiram um feito incrível numa época em que tudo correu muito mal, desde acusações graves de alguns jogadores até à péssima classificação da equipa no campeonato.
Julho: foi o mês de Roberto. Uma contratação que custou 8,5 milhões quando se fala, inicialmente, em 2 a 4 milhões que começou a desiludir muita gente com frangos atrás de frangos. Felizmente daria a volta por cima. E voltou a dar uns frangos. E voltou a melhorar. Terá a montanha russa acabado? Parece que sim, felizmente.
Agosto: derrotas, derrotas e mais derrotas. Na Supertaça com o Porto num jogo em que se confirmaram as piores expectativas quanto às carências do plantel, para a Liga com a Académica na Luz, com o já tradicional mau arranque de campeonato, e com o Nacional na Madeira. Mau demais para ser verdade.
Setembro: se há algo que marca este mês é a decisão do boicote. Só quem não conhece a mística do Benfica é que poderia pensar que esta medida teria sucesso. Não teve. Os estádios adversários continuaram com as mesmas taxas de ocupação que noutras épocas "normais" e a Luz esteve abaixo dos 30.000 adeptos em três jogos consecutivos. Compreende-se a ideia de querer combater o sistema instalado no futebol português, mas a acção tomada foi um tiro no pé.
Outubro: depois do atribulado início de campeonato, o Benfica consegue estabilizar o rendimento nas provas nacionais e alcança o segundo lugar aquando da recepção e vitória sobre o Braga de Domingos, com o golo de Carlos Martins.
Novembro: filme de terror no Dragão com o Benfica a ser goleado por 5-0 numa das piores noites da história do clube. Não há palavras para descrever o misto de resignação, inferioridade e raiva que aquela derrota causou.
Dezembro: um Benfica sem estofo europeu abandonou a Liga dos Campeões pela porta pequena. jesus tinha afirmado em Maio que queria ganhar a prova, mas esteve a poucos minutos de nem sequer garantir o apuramento para a Liga Europa. Muito mau.
2 comentários:
So queria deixar aqui os parabens pela grande qualidade dos posts que publicaste nestes ultimos tempos.
Muito obrigado, Vermelhusco. Continua o bom trabalho que também tens feito, apesar de eu não comentar por lá, leio atentamente, sempre.
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