Saborear a derrota
O que não nos mata torna-nos mais fortes. Já no ano passado, depois do jogo 4 da final dos playoff de Futsal, que o Benfica perdeu com o Sporting, fiquei um bom bocado no pavilhão da Luz, semi-apático, a ver a festa leonina. Ontem, uma vez mais, não saí a meio do jogo ao contrário de muitos milhares de benfiquistas. O que se passou ontem em campo foi uma lição: os nossos jogadores e os resistentes adeptos que foram e que ficaram até fim tiveram de ver a festa do novo campeão nacional, algo que não imaginaríamos no início da época. E espero que sirva de lição para todos. Saborear o amargo da derrota só nos deveria tornar mais fortes: aos jogadores para perceberem que, no jogo, foram inferiores e que têm de dar mais que aquilo que mostraram; aos adeptos cobardes que falataram à chamada e não se deslocaram à Luz para apoiar os seus jogadores e também aos adeptos apáticos que foram à Luz e pareciam estar num funeral, tal foi o silêncio e a falta de energia que demonstraram durante 90 minutos. Vimos o que é ser campeão nacional mesmo debaixo dos nossos narizes. Não foi fácil, custou. Saboreie-se esta derrota para que possamos sair daqui mais fortes, até porque ainda há uma época por jogar.
Redefinir linhas
Para além da falta de competência fora das quatro linhas demonstrada ao longo dos anos pelos nossos dirigentes (isso ficará pra outras núpcias), houve, durante esta época, uma boa dose de incompetência mostrada dentro de campo. Pelos jogadores, que não jogaram tudo o que sabiam e também por Jesus, que fez, não raras vezes, más escolhas. Posto isto é importante decidir como vamos e quem vai jogar até final da época. Há questões importantes que devem ser revistas. Quem deve ser o guarda-redes titular? Pode o Benfica continuar a jogar só com um médio de características defensivas? Há jogadores que precisam de ir para o banco?
Voltar ao campo de batalha
É necessário assimilar estas ideias. Se queremos vencer, temos de voltar mais fortes, dentro e fora de campo. É possível vencer as duas taças internas e ainda a Liga Europa. Mas vai ser preciso muita força, nomeadamente psicológica. É necessário que, à primeira contraiedade, não se perca a cabeça, como vimos no Dragão e cá com o Porto novamente. Cabeça fria, acima de tudo. Um clube com a História e com a ambição do Benfica não pode ficar contente com a situação que vive hoje. Há que dar a volta por cima e isso só pode ser feito no campo de batalha. Temos de vencer. Falhar não é opção.
O que não nos mata torna-nos mais fortes. Já no ano passado, depois do jogo 4 da final dos playoff de Futsal, que o Benfica perdeu com o Sporting, fiquei um bom bocado no pavilhão da Luz, semi-apático, a ver a festa leonina. Ontem, uma vez mais, não saí a meio do jogo ao contrário de muitos milhares de benfiquistas. O que se passou ontem em campo foi uma lição: os nossos jogadores e os resistentes adeptos que foram e que ficaram até fim tiveram de ver a festa do novo campeão nacional, algo que não imaginaríamos no início da época. E espero que sirva de lição para todos. Saborear o amargo da derrota só nos deveria tornar mais fortes: aos jogadores para perceberem que, no jogo, foram inferiores e que têm de dar mais que aquilo que mostraram; aos adeptos cobardes que falataram à chamada e não se deslocaram à Luz para apoiar os seus jogadores e também aos adeptos apáticos que foram à Luz e pareciam estar num funeral, tal foi o silêncio e a falta de energia que demonstraram durante 90 minutos. Vimos o que é ser campeão nacional mesmo debaixo dos nossos narizes. Não foi fácil, custou. Saboreie-se esta derrota para que possamos sair daqui mais fortes, até porque ainda há uma época por jogar.
Redefinir linhas
Para além da falta de competência fora das quatro linhas demonstrada ao longo dos anos pelos nossos dirigentes (isso ficará pra outras núpcias), houve, durante esta época, uma boa dose de incompetência mostrada dentro de campo. Pelos jogadores, que não jogaram tudo o que sabiam e também por Jesus, que fez, não raras vezes, más escolhas. Posto isto é importante decidir como vamos e quem vai jogar até final da época. Há questões importantes que devem ser revistas. Quem deve ser o guarda-redes titular? Pode o Benfica continuar a jogar só com um médio de características defensivas? Há jogadores que precisam de ir para o banco?
Voltar ao campo de batalha
É necessário assimilar estas ideias. Se queremos vencer, temos de voltar mais fortes, dentro e fora de campo. É possível vencer as duas taças internas e ainda a Liga Europa. Mas vai ser preciso muita força, nomeadamente psicológica. É necessário que, à primeira contraiedade, não se perca a cabeça, como vimos no Dragão e cá com o Porto novamente. Cabeça fria, acima de tudo. Um clube com a História e com a ambição do Benfica não pode ficar contente com a situação que vive hoje. Há que dar a volta por cima e isso só pode ser feito no campo de batalha. Temos de vencer. Falhar não é opção.
3 comentários:
Bom Dia,
Após uma noite mal dormida, o que me vem á cabeça é o seguinte: que no início da próxima época o Benfica não adormeça, e esteja atento...muito atento..
O Benfica até podia ter deixado as luzes acesas e depois descontar a conta da EDP no ordenado do Roberto...
Para ter lá aquele gajo - já viram bem a quantidade de frangos que ele deu durante a época???!!! - para ter lá aquele gajo, dizia eu, podia estar lá eu! Por metade do ordenado, faço a mesma coisa!
* Valdemar
E q tal o Benfica começar a jogar logo no inicio da epoca e n apenas em Janeiro, Fevereiro e Março??
E que tal jogarem ``a bola???
Joguem mas ´´e a bola q ´´e para isso que s~~ao pagos e ´´e assim q se conquistam as vitorias...
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