quarta-feira, 13 de junho de 2012

Preparar 2012/2013 - Médios ofensivos

Os sector dos médios ofensivos também sofreu cortes em Janeiro, à semelhança do que ocorreu com outras posições previamente analisadas. David Simão, inicialmente o escolhido para "substituir" Aimar, foi ganhar tempo de jogo em Coimbra, onde acabou por conquistar uma Taça de Portugal. Analisemos então os médios ofensivos que terminaram 2011/2012 de águia ao peito:

Pablo Aimar - foram muitas as vezes nesta época que se ouviu a frase "não há Benfica sem Aimar". E até é verdade, em parte. Pablito foi o melhor jogador do Benfica na primeira metade da época, a equipa não conseguia criar jogo sem o mago em campo. Foi no seu melhor período que o Benfica conseguiu mais vitórias e melhores exibições, mostrando uma Aimar-dependência. Mas há-de chegar o dia em que Aimar não conseguirá manter o ritmo e acompanhar os colegas. Não será em 2013, certamente, mas mais ano menos ano, esse dia chegará. Aimar deve ser a primeira opção para 2012/2013, contudo o Benfica deveria começar a pensar na sua sucessão a médio-prazo.

Rúben Pinto - ficou no plantel para fazer número. A sua parca utilização aliada à dispensa de David Simão, que seria o natural sucessor de Aimar, só vieram deixar isso mais claro. É importante para um jogador destes treinar com os melhores, mas também precisa de jogar, e se o primeiro aspecto foi cumprido, o segundo não. Penso que Rúben Pinto deveria sair para ganhar minutos de competição na primeira ou na segunda Liga. Tem qualidade, mas precisa de ganhar calo.

6 comentários:

Anónimo disse...

O problema de Ruben Pinto é o mesmo de Bruno César: há sempre quem insista em puxá-los para as faixas.
Ruben Pinto é dos escassos jogadores da formação com possibilidades de singrar na equipa principal.
Bruno César é o sucessor natural de Aimar.

Unknown disse...

O Ruben Pinto penso que faz sentido ficar na equipa B, senão para que serve? Para contratar jogadores às paletes?

Tiago disse...

Oh JNF, o Ruben Pinto não teve uma parca utilização. Teve mesmo uma utilização nula. 0 minutos. Grande evolução!

Anónimo disse...

O que é extraordinário neste momento, é que a gestão ruinosa do plantel, com jogadores ás paletes provoca uma asfixia tal, que está visto que o Benfica não consegue comprar...sem vender!

Ou seja: falta um médio direito...mas não vendemos Gaitán, querem um ponta-de-lança (vá-se lá saber porquê) mas não conseguem empacotar Cardozo...e o pior de tudo é que se não venderem os que querem...vão ter que vender outros (Witsel) porque a máquina tem que trabalhar.

No meio disto, há Carlos Marins, Jara, Aírton, Éder Luís, Kardec, Mora, Urreta, Sídnei, Capdevilla...tudo jogadores caros, que estando no plantel condicionam as opções de investimento...e o senhor JJ não conta com eles.

Depois há os meis baratos, mas que JJ também só vê problemas: Wass, Carole, Yartei, David Simão, Élvis, Rafael Bastos, Felipe Menezes...

Como é que se pode planear uma época assim?

PS - os MC que deviam vir era Paulo Machado e Biglia (não sei se já é tarde demais)

aalto

Bicadas disse...

Queria só deixar uma achega relativamente a vendas.

Não sei se o Benfica está com problemas em vender ou não, mas há que ter em atenção o impacto nas contas de eventuais vendas antes de 30 de Junho: vendendo com mais valias que superem os prejuízos acumulados até esta altura do exercício o Benfica registaria lucros contabilísticos, o que, podendo ser agradável, conduziria ao apuramento de impostos, caso o reporte seja insuficiente. Convém referir a bela taxa de 25% de IRC + Derrama.

Também do lado das compras o raciocínio poderá ser aplicado, pois os vendedores também poderão não estar muito interessados em pagar impostos.

Cumprimentos

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