Este post era para ter sido publicado antes do jogo referente à segunda mão dos 16-avos de final da Liga Europa, precisamente a propósito da homenagem de Michel Platini a Eusébio com o UEFA's Presidents Award. Seria para reflectir sobre o desempenho e percurso do presidente da UEFA desde que assumiu o cargo. Seria e será.
Michel Platini foi eleito presidente do organismo máximo do futebol europeu em Janeiro de 2007 sucedendo ao sueco Lennart Johanssen, que bateu nessa corrida por apenas 4 votos. Desde o anúncio da sua candidatura até aos dias de hoje, as promessas foram muitas, e eram desmentidas tão rapidamente quanto o seu aparecimento. A regra dos 6 +5 ainda não está, nem será, a meu ver, implantada; a redução do número de equipas dos três grandes países na Liga dos Campeões ainda não foi feita e dificilmente Platini a conseguirá implementar, visto os argumentos financeiros destas equipas falarem mais alto; e, pior que tudo, deu o dito por não dito, quando após ter afirmado que queria ver o Porto fora da Liga dos Campeões por ser um clube batoteiro, veio a terreiro dizer que afinal não haviam infracções. Em três anos, as promessas de esperança de Platini deram lugar à desilusão. Por isso, na minha opinião, devia ter sido recebido na Luz de outra maneira. Os adeptos tinham um bom motivo para dizerem umas verdades, ou pelo menos manifestar o seu sentimento de desagrado para com o francês.
Michel Platini foi eleito presidente do organismo máximo do futebol europeu em Janeiro de 2007 sucedendo ao sueco Lennart Johanssen, que bateu nessa corrida por apenas 4 votos. Desde o anúncio da sua candidatura até aos dias de hoje, as promessas foram muitas, e eram desmentidas tão rapidamente quanto o seu aparecimento. A regra dos 6 +5 ainda não está, nem será, a meu ver, implantada; a redução do número de equipas dos três grandes países na Liga dos Campeões ainda não foi feita e dificilmente Platini a conseguirá implementar, visto os argumentos financeiros destas equipas falarem mais alto; e, pior que tudo, deu o dito por não dito, quando após ter afirmado que queria ver o Porto fora da Liga dos Campeões por ser um clube batoteiro, veio a terreiro dizer que afinal não haviam infracções. Em três anos, as promessas de esperança de Platini deram lugar à desilusão. Por isso, na minha opinião, devia ter sido recebido na Luz de outra maneira. Os adeptos tinham um bom motivo para dizerem umas verdades, ou pelo menos manifestar o seu sentimento de desagrado para com o francês.
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