O Liverpool é uma equipa inglesa que praticamente dispensa apresentações. Dominaram o futebol inglês e europeu durante a década de 80, numa equipa com Graeme Souness, Kenny Dalglish, Ian Rush, Grobbelaar, Lawrenson, Neal, entre tantos outros que marcaram uma era nos reds. Os confrontos com o Benfica remontam ainda à decada de 70, passando pelos 80, onde derrotaram-nos por cinco vezes, perdendo por apenas uma, em 1985, com golo de Manniche.
Depois de anos de menor brilhantismo nacional e europeu, que curiosamente também coincidiram com os anos negros do Benfica, o Liverpool ressurge no novo milénio com algumas conquistas, nomeadamente as do grande ano de 2001 (Taça de Inglaterra, Taça da Liga e Taça UEFA) e depois a surpreendente vitória na Champions League em 2004/2005, ano em que o Benfica se sagrou campeão pondo fim a um jejum de 11 anos.
E logo no ano a seguir, eis que os dois históricos de Portugal e Inglaterra se voltam a encontrar, 21 anos volvidos. O Liverpool era favorito, era o campeão em título, tinha uma defesa de betão, mas na Luz o Benfica foi mais forte, e dias depois em Anfield foi muito mais forte (e teve uma pontinha de sorte, também) vencendo por 0-2.
Hoje, o cenário vivido na cidade dos Beatles é bem diferente: a 18 pontos da liderança, afastado portanto do título, e a 4 pontos dos lugares da Liga dos Campeões, que podem ser 8 caso os seus adversários vençam os jogos em atrasos, os adeptos do Liverpool, incansáveis no apoio à sua equipa, estão completamente fartos dos americanos Hicks e Gillett, que têm acumulado dívidas atrás de dívidas sem resultados visíveis. "Built by Shanks, broken by Yanks", dizem os adeptos, em homenagem ao seu grande treinador Bill Shankly, e mostrando o repúdio pelos americanos. Pior que isso, não são campeões desde 1989 (!), a paciência esgota-se e os resultados europeus vão sendo a bóia de salvação deste histórico clube. O jogo com o Benfica vale uma época.
Depois de anos de menor brilhantismo nacional e europeu, que curiosamente também coincidiram com os anos negros do Benfica, o Liverpool ressurge no novo milénio com algumas conquistas, nomeadamente as do grande ano de 2001 (Taça de Inglaterra, Taça da Liga e Taça UEFA) e depois a surpreendente vitória na Champions League em 2004/2005, ano em que o Benfica se sagrou campeão pondo fim a um jejum de 11 anos.
E logo no ano a seguir, eis que os dois históricos de Portugal e Inglaterra se voltam a encontrar, 21 anos volvidos. O Liverpool era favorito, era o campeão em título, tinha uma defesa de betão, mas na Luz o Benfica foi mais forte, e dias depois em Anfield foi muito mais forte (e teve uma pontinha de sorte, também) vencendo por 0-2.
Hoje, o cenário vivido na cidade dos Beatles é bem diferente: a 18 pontos da liderança, afastado portanto do título, e a 4 pontos dos lugares da Liga dos Campeões, que podem ser 8 caso os seus adversários vençam os jogos em atrasos, os adeptos do Liverpool, incansáveis no apoio à sua equipa, estão completamente fartos dos americanos Hicks e Gillett, que têm acumulado dívidas atrás de dívidas sem resultados visíveis. "Built by Shanks, broken by Yanks", dizem os adeptos, em homenagem ao seu grande treinador Bill Shankly, e mostrando o repúdio pelos americanos. Pior que isso, não são campeões desde 1989 (!), a paciência esgota-se e os resultados europeus vão sendo a bóia de salvação deste histórico clube. O jogo com o Benfica vale uma época.
2 comentários:
Os melhores adeptos do mundo (a seguir a nós claro) e um dos poucos clubes q se pode comparar ao Glorioso em termos de história e paixão!!!
Em Liverpool os nossos bravos foram dignos, aplaudiram o You Never Walk Alone e, por isso, receberam uma enorme ovação do Kop. Há q saber estar e ir a Anfield e fazer o que os gajos da Juve fizeram é não desfrutar de um momento mágico e único.
São mesmo os melhores adeptos do mundo. Mas eu até consigo compreender o que os adeptos da Juve sentiram. Heysel Park não é fácil de esquecer.
Enviar um comentário