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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Um Benfica Europeu


Lembra-se disto? Provavelmente, não. Era o Dream Team. A melhor equipa que Portugal alguma vez viu, a nível de modalidades colectivas. Sobre este jogo, disputado em Almada: Vitória por 96-87, frente ao todo poderoso Panathinaikos. Carlos Lisboa com 32 pontos e Jean Jacques com 24 pontos e 9 ressaltos, lideraram o Benfica à vitória sobre a equipa que se viria a sagrar... Campeã europeia.

Isto serve de mote para o que vem a seguir: Qual é a razão para não vermos mais isto? Incompetência. Incompetência e desprezo. Há alguma razão para o Benfica, ainda para mais com o afastamento do concorrente directo da modalidade, não apostar num projecto que garanta a hegemonia total na modalidade a nível interno e capaz de competir por uma Eurochallenge? O Benfica, neste momento, vê-se dono e senhor da modalidade em Portugal. Tem um plantel e um orçamento infinitamente superior a todas as equipas a actuarem no país. Mas este está longe de ser o limite, bem longe. Com a dimensão que o clube tem, com as condições que tem, que são de elevada qualidade, e com a massa adepta, que neste momento se encontra adormecida, é um desperdício ver um clube com todo este potencial, a bater em cegos a nível nacional.

Há que montar um projecto ambicioso. Recrutar os melhores jogadores nacionais, oferecer-lhes estímulos internacionais, para que não optem por outros campeonatos, recrutar bons estrangeiros, que com a presença do Benfica nas competições europeias, tornará o clube ainda mais aliciante para jogadores estrangeiros, maioritariamente, e apostar, ainda mais, no desenvolvimento da formação. Já agora, palmas para o projecto da equipa B, a competir na Proliga. Passando as coisas para exemplos mais práticos, mesmo que no campo subjectivo: Ivan Almeida, Nuno Oliveira e Pedro Pinto, jogadores do Vitória SC, Barcelos e Galitos, respectivamente, são jogadores de qualidade bem acima da média. São jogadores que fariam sentido num Benfica que quisesse competir a nível europeu. A nível de estrangeiros: Jogadores como Doliboa, ainda no clube, Ted Scott, ex-jogador, importantíssimo no título do ano passado, Will Frisby, Marquin Chandler, que mostrou imensa qualidade ofensiva... Tudo jogadores de qualidade elevada, e que permitiram ao Benfica dar um salto qualitativo enorme. A nível de formação: Formar bem. Métodos modernos, de acordo com as melhores academias, recrutar bem, gerir bem a evolução (de nada vale ter jovens jogadores a jogarem, praticamente, sem oposição) e apostar.

Para finalizar, e para não dar azo a interpretações incorrectas. Não se está a defender que o Benfica tenha um plantel com um número absurdo de jogadores. A limitação, a nível de estrangeiros, está bem presente, também. Pede-se, apenas, que o Benfica seja o mais competente possível. Sim, sabemos que há um orçamento para cumprir. Mas está na altura de dar um passo em frente. Os dividendos serão retirados no futuro. A secção do clube merece.

domingo, 25 de novembro de 2012

Cheira bem?


Ai Carlos, Carlos... Foste a maior figura daquela que é, provavelmente, uma das três melhores equipas de modalidades colectivas em Portugal. Foste, sem qualquer dúvida, o melhor jogador de basquetebol que passou por Portugal. Eras genial. Absolutamente genial. Mas... Não és treinador.

Tivesses 1/5 da genialidade como treinador que tiveste, outrora, como jogador, e o Benfica até com um 5 inicial composto por jogadores da qualidade do Mascarenhas seria campeão. Mas esse não é o caso. Não vale a pena ser hipócrita e dizer que a saída do Porto é indiferente. Não, não é. O nosso maior adversário deixou de existir para passar a ser... O próprio Benfica. O nível é baixo, as dificuldades para o basquetebol, em Portugal, são altas, mas dormir à sombra da bananeira é a receita para desagradáveis surpresas. Compreendo que para alguns egos seja difícil estarem 100% motivados, tendo em conta a fraca oposição, mas os jogos do Benfica não retratam (apenas) isso. Se isso, por si só, já é preocupante, mais preocupante é ver a falta de trabalho que existe dentro de campo... Basicamente, é cada um por si só. E aí o Benfica é, de muito longe, mais forte que os adversário.

Ser campeão, no final da época, como provavelmente o seremos, não basta. Dentro do contexto actual, o Benfica tem de jogar, tem de se superiorizar de forma acentuada, tem de fazer com que os jogadores adversários sintam que perder "apenas" por 10 já é positivo... Temos hipóteses para cavar um fosso no basquetebol português, para criar uma hegemonia óbvia, e é nesse sentido que as coisas deverão ser feitas.

domingo, 4 de novembro de 2012

Pleno de Supertaças

Cumpriu-se com brilhantismo a tarefa a que as cinco principais modalidades de pavilhão do SL Benfica se propuseram no início da época: o nosso clube venceu as cinco supertaças disputadas na presente temporada. Primeiro o Futsal, a seguir o Hóquei, depois o Andebol, seguido do Voleibol e por fim o Basquetebol, hoje, com uma vitória por 68-53 em jogo disputado em Almada. Cinco em cinco. Perfeito.

Este é o primeiro dos 50 títulos que se esperam nas modalidades de pavilhão do SL Benfica para os próximos 4 anos. Ambicioso, mas possível.

sábado, 4 de agosto de 2012

Anda comigo ver os pavilhões

(uma tarde "normal" no Pavilhão da Luz)

Falta militância no Benfica actual. Por desinteresse generalizado dos adeptos, por conformismo com a actual situação do clube e também por falta de dinheiro. Na época passada, a assistência nos jogos de futebol só superou os 40 mil espectadores quando a equipa jogou um clássico ou no segundo terço da época, quando parecia que se ia sagrar campeã. E nos pavilhões o cenário foi igualmente triste, com poucos adeptos a assistir aos jogos da fase regular das secções de futsal, basquetebol, andebol, hóquei em patins e voleibol.

O que podemos fazer para inverter esta situação? Os bilhetes são muito baratos, custando apenas 3 euros para sócios e 6 euros para não-sócios. As equipas jogam relativamente bem apesar de em algumas modalidades a qualidade ter caído bastante, em paralelo com a do campeonato, nos últimos anos (basquete e hóquei, por exemplo), mas ainda assim em todas se luta para ganhar o título. Posto isto, a pergunta impõe-se: o que pode o Benfica fazer para levar mais adeptos ao pavilhão?

Há muito para fazer neste campo. É preciso pensar em ideias que levem mais adeptos aos pavilhões e que os aproximem mais do clube. Assim sendo, penso que há 4 pontos que o Benfica deveria rever para tornar mais real e efectiva a aproximação dos adeptos às modalidades de pavilhão:

  1. Calendarização dos jogos. O Benfica tem, nos últimos anos, revelado alguma atenção e preocupação relativamente ao dia e hora dos jogos, tentando, sempre que possível, colocar os encontros das diferentes modalidades de pavilhão no mesmo dia e de seguida. O problema é que cada vez menos adeptos se deslocam à Luz para verem, propositadamente, um jogo destes. A meu ver, a solução passa por marcar os jogos de pavilhão para algumas horas antes dos encontros de futebol. Por exemplo, no dia do Benfica x Braga, poderia ser agendado (se houvesse) um encontro das modalidades de pavilhão para duas horas e meia antes do começo do jogo de futebol. Assim, sempre iriam mais pessoas aos pavilhões. E nos dias de jogos em que a afluência esperada de adeptos fosse maior, até se poderia agendar dois jogos ao mesmo tempo, visto que ambos provavelmente teriam casa cheia.
  2. Bilhete de época. A quota modalidades é uma boa ideia para os adeptos, mas tenho dúvidas que a nível de receitas seja rentável. Reparem: cinco euros por mês durante doze meses são sessenta euros. Para todas as modalidades. É barato mas pode não fidelizar os adeptos às modalidades, até porque nem todos têm o mesmo interesse nas diferentes modalidades. Acho que seria mais racional e não necessariamente mais caro para [todos] os adeptos criar um Bilhete de Época (ou Red Pass) para cada modalidade. O preço poderia ser de 25 euros por época para a fase regular de cada modalidade, acessível a praticamente todos os bolsos. E consoante o número de Red Pass comprados por sócio, poderia ser feito um desconto. A título de exemplo: 1 Red Pass = 25€; 2 Red Pass = 50€ (25+25); 3 Red Pass = 65€ (25+25+15); 4 Red Pass = 80€ (25+25+15+15); 5 Red Pass = 90€ (25+25+15+15+10). Quem só quer ver uma modalidade acaba por pagar menos. Quem quer ver duas modalidades também paga menos, podendo ainda, por apenas 5 euros de diferença relativamente à actual quota modalidades, ver mais uma modalidade. Será que pedir 90 euros por época para ver todas as modalidades é muito? Sinceramente, não me parece. Contas feitas, são 11 jogos de basquetebol, 11 (+ 5) de andebol, 11 (+ 5) de voleibol, 13 de futsal e 15 de hóquei. Em termos de fase regular são 61 jogos garantidos, com a possibilidade de serem 71 se não ocorrer nenhuma hecatombe no andebol e no voleibol. Média inferior a 1,50€ por jogo. Depois faltam ainda os jogos das taças de todas as modalidades e os playoffs de futsal e basquetebol, cuja bilhética e a forma de pagamento teriam de ser revistas. Assim, desta forma, penso que se conseguia uma maior fidelidade entre adeptos e uma, duas ou três modalidades, tendo os pavilhões constantemente mais bem compostos.
  3. Relação com Federações e Desporto Escolar. Uma boa forma de publicitar o Benfica enquanto clube junto das gerações mais novas e de, ao mesmo tempo, promover o desporto escolar passa por conseguir levar os mais jovens e os praticantes das respectivas modalidades nas escolas aos pavilhões. Para tal, o Benfica poderia estabelecer protocolos com as escolas e ceder, ocasionalmente, bilhetes. Exemplo: a escola "A" de Lisboa tem vários alunos a frequentar andebol no Desporto Escolar. O Benfica poderia fornecer à escola ou ao professor responsável "X" bilhetes a serem distribuídos a esses alunos para assistirem aos jogos de andebol durante a época. Assim, desta forma, teríamos menos lugares vazios nos pavilhões e à custa de gente jovem que pratica aquele desporto. Esta parece ser uma boa forma de promover o desporto escolar, de ter os pavilhões mais compostos e de aproximar o Benfica dos mais jovens, criando gerações com ainda mais benfiquistas.
  4. Acho que o Benfica precisa de tornar os espectáculos mais apelativos. Mais que um jogo, deve ser um espectáculo. "Americanizá-los", por assim dizer. Já viram um jogo da NBA, na televisão ou ao vivo? Mais que um jogo, é uma festa onde as pessoas apoiam fervorosamente o seu clube e se divertem. Não é só por aqui que se vai conseguir trazer muito mais adeptos, mas era uma forma de tornar o espectáculo num verdadeiro espectáculo.


Este não é um post onde se fala da má gestão de Vieira, dos erros de Jesus, dos falhanços de Cardozo, das birras de Luisão ou dos frangos de Roberto. Procuramos encontrar soluções para um dos problemas do Benfica. Se quiserem contribuir com ideias na caixa de comentários, à semelhança do que fazem nos posts sobre o futebol, são mais que bem-vindos. Digam de vossa justiça e como poderemos trazer mais adeptos aos pavilhões.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Finalmente

Boa resposta Sr. Presidente!!! Foi soberba a reacção aos acontecimentos tristes que se verificaram naquela estrumeira em Contumil, sob forma de comunicado divulgado no site do Benfica, por ocasião da conquista do 23º titulo de Campeão Nacional de Basket da nossa história.

Se me permite, apenas um reparo: pecou por defeito! Apenas faltou dizer explicitamente que seria retirado o apoio ao presidente da casa dos andrades em Lisboa, vulgo FPF. De resto, impecável!

Ultimamente, tenho sido critico da actuação desta Direcção, mas neste caso esteve fantástico.

Acima de tudo, o Benfica!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Diga 23


O Benfica sagrou-se campeão nacional de Basquetebol pela 23ª vez. Pela terceira ocasião em quatro épocas, a secção de basquetebol está de parabéns, dando continuidade a esta série extremamente positiva de resultados na modalidade, algo que não víamos desde os anos 90, mais precisamente quando, em 1995, o Benfica venceu o último título de uma série de dez ganhos em onze disputados. De todos os títulos ganhos pelo nosso basket, este foi sem dúvida o mais sofrido e sofrível de todos. E é por isso que tem um sabor tão especial. Porque esta época foi tudo menos fácil.

A começar pelo plantel. Não era longo, bem pelo contrário, e as lesões não ajudaram. Muitos jogadores parados, alguns dos quais elementos chave como o grande Sérgio Ramos ou Ben Reed, que foi misteriosamente dispensado, fizeram falta. Doliboa a jogar fisicamente condicionado. Norris perto dos 40 anos. Minhava com poucos minutos, inexplicavelmente. Betinho também passou por uma lesão. Enfim, fisicamente, foi um ano complicado.

Lisboa também não é, nunca foi, aliás, um treinador consensual. Como jogador foi o melhor de sempre a actuar em Portugal e, provavelmente, o português que esteve mais perto da NBA, mas enquanto treinador nunca foi visto com bons olhos na Luz por bastantes adeptos. Os escassos resultados obtidos, com a terrível eliminação contra o Ginásio nas meias-finais dos playoff de 2006, na Luz, depois de estar a ganhar por 2-0 na série, era um dos fantasmas. Ser bom jogaor não significa que se venha a ser bom treinador ou bom dirigente. Michael Jordan que o diga.

E as expectativas não eram as mais elevadas. O Porto acabara de ser campeão nacional, tinha uma estrutura consolidada, roubara um ano antes João Santos ao Benfica e nós tínhamos todas as dificuldades acima descritas. Com o decorrer do campeonato, apesar dos problemas físicos, percebeu-se que o Benfica ia para a luta. Sem as mesmas armas, mas ia para a luta. Foi de vitórias importantes contra o Porto e alguns deslizes inesperados (Sampaense, Lusitânia, Ovarense) que se fez o percurso. Chegados aos playoffs, a equipa entrou nos quartos vencendo a Académica por 3-1, seguindo-se depois uma série complicada, iniciada com uma derrota surpreendente ante a Lusitânia, em casa, mas deu a volta e venceu os 3 jogos seguintes. Enquanto o Porto carregava baterias para a final, fruto da desistência do CAB Madeira, o Benfica disputava as meias, desgastando-se com viagens sobre o Atlântico. E todos conhecemos a história da final: equipa com qualidade semelhante à do Porto, treinador contestado (até pela acumulação com o cargo de director geral das modalidades) e problemas físicos. Eu não estava particularmente confiante, bem pelo contrário. Mas estes rapazes surpreenderam-me. Então depois do que vi no Dragão Caixa, ontem, fiquei sem palavras. Em terreno hostil, ambiente pouco acima do insuportável, arrancaram uma vitória, "a" vitória, a ferros. Foram Benfica.

Foi uma vitória à Benfica. Em condições extremamente difíceis, no terreno do inimigo, sem o apoio dos nossos adeptos, sem o favoritismo, apenas com a águia ao peito. E a partir do próximo ano, com o escudo de volta também. Parabéns a todos os que estiveram envolvidos na conquista deste campeonato, um dos mais saborosos que já testemunhei.

P.S. Espero ver o Porto ser exemplarmente punido pelos lamentáveis acontecimentos ocorridos no final do jogo. Desligar a luz e ligar a rega é tacanhez. Agredir, incendiar e impedir a consagração dos vencedores pela coacção física é crime. E que os criminosos sejam tratados como tal. O Benfica, pela sua Direcção, não pode deixar passar o caso em claro. Devem ir até às últimas consequências.P.S. Espero ver o Porto ser exemplarmente punido pelos lamentáveis acontecimentos ocorridos no final do jogo. Desligar a luz e ligar a rega é tacanhez. Agredir, incendiar e impedir a consagração dos vencedores pela coacção física é crime. E que os criminosos sejam tratados como tal. O Benfica, pela sua Direcção, não pode deixar passar o caso em claro. Devem ir até às últimas consequências.

domingo, 20 de maio de 2012

Redefinindo "ridículo"

Ridículo - adj. que provoca riso; irrisório; de pouco valor; insignificante; s.m. maneira de ser que provoca o riso; zombaria; gracejo; meter a ~ fazer troça de; prestar-se ao ~ apresentar-se ou proceder de forma a provocar o riso ou troça (Do lat. ridiculu-, «coisa risível»).

Ridículo - s.m. atitude de um membro dos órgãos sociais do clube que, feito palhaço, enquanto o Benfica perde o jogo 4 da final do campeonato nacional de basquetebol para o FC Porto, aplaude e festeja euforicamente a derrota do Sporting na final da Taça de Portugal.

A caixa de comentários é vossa. Digam-me quem foi a palhacinho que se prestou ao ridículo enquanto o Benfica era derrotado pelo Porto e, como bónus, ficam a saber o nome do treinador do Benfica para 2012/2013. Só há chocolatinho para o mais rápido.

sábado, 19 de maio de 2012

Por um Benfica campeão...

O Benfica precisa do teu apoio. Neste fim-de-semana, o Benfica defronta o Porto na Luz por duas vezes, sábado e domingo, a contar para a final do campeonato nacional de Basquetebol. São dois jogos de extrema importância que podem fazer com que o nosso clube ganhe o terceiro campeonato em quatro anos. Frente a um Porto cada vez mais forte e que tem a vantagem de jogar mais jogos em casa nesta final à melhor de cinco, o Benfica precisa do nosso apoio. Vais faltar à grande decisão do título de campeão nacional de Basquetebol?

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Preciso de dinheiro como de pão para a boca

Vivemos numa crise que toca a todos. A quase todos. O FC Porto desbaratou mais de 30 milhões de euros para contratar dois laterais brasileiros de qualidade ainda por demonstrar. Razões? Talvez o interesse do Benfica num deles, Danilo, e muitos interesses extra-futebol que são difíceis de provar mas que são como as bruxas: que los hay, los hay.

Mais que as razões, importam as consequências. Os atletas das modalidades de pavilhão do FC Porto, ao que parece, ainda não receberam um único salário desde que a presente época teve início. E na minha opinião, o Benfica deveria saber tirar proveito desta situação. Tendo um Pedro Gil a pedir dinheiro para comer directamente à tribuna azul-e-branca, ou um Reinaldo Ventura a pedinchar no Facebook por ajuda nos novos negócios, porque não aproveitar e roubar estes dois grandes, enormes jogadores ao Porto? E quem fala em hóquei fala em andebol (Hugo Laurentino, Ricardo Moreira) e em basquetebol (Gregory Stempin, João Santos). A ter em atenção.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Verdadeiramente preocupante é,

Isto:


Futebol-2º lugar

Voleibol-2º lugar

Futsal- 2º lugar (ainda não está confirmado, mas não tenho ilusões...)

Basquetebol- 2º lugar

Hóquei em Patins-2º lugar

Andebol- 4º lugar


Houve, no entanto, situações que amenizam estas frustrações, como uma conquista europeia, presenças em meias finais e finais europeias, e até algumas conquistas de Taças de Portugal, Supertaças e outras provas menores. Conquistas essas que serão aproveitadas por alguns para dizer que até foi um ano bem bom.


Eu?


Eu digo que não. Não fomos Campeões em nada...

terça-feira, 8 de março de 2011

Eu sei o que faria...

(gentilmente "cedido" pelo BnrB)

Sem dinheiro para pagar aos atletas das modalidades, eu sei o que faria, se mandasse no Benfica. Fazia precisamente o que o Porto costuma fazer aos atletas das equipas mais pequenas: aliciava-os. Hóquei? Venha o Pedro Gil, o Reinaldo Ventura, o Edo Bosch e o Emanuel Garcia. Basquetebol? Venha o Julian Terrell, o Gregory Stempin e até o traidor João Santos. Andebol? Venha o Hugo Laurentino, o Inácio Carmo, o Filipe Mota e o Wilson Davyes. Venham todos. O que interessa é dar um golpe gigantesco nesta gente. E trazer mais alguma qualidade ao Benfica.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Benfica derrota Porto e vence a Taça da Liga

O Benfica derrotou o Porto por 76-75 num jogo impróprio para cardíacos e conquistou assim a Taça Hugo dos Santos, antiga Taça da Liga. Num jogo extremamente complicado fruto do carregado calendário que possuímos, das ausências definitivas de Cordel Henry e Francisco Jordão e também devido a um Porto cada vez mais forte, o Benfica esteve boa parte do tempo atrás do Porto no marcador e foi com apenas quatro segundos por jogar que se adiantou em definitivo não perdendo mais a liderança. Grande jogo de Miguel Minhava e também de Heshimu Evans, que lideraram a equipa rumo à vitória, desfalcada de Jenkins e praticamente sem Sérgio Ramos.

P.S. A derrota em Ílhavo e esta aflição com o Porto, do qual já levámos uma tareia esta época, deviam servir de aviso para a urgência em ir ao mercado nesta modalidade. Parece-me difícil conseguir terminar o fase regular na liderança, mas nos playoff não há margem para erro.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Uma década de... grandes figuras das modalidades

Que critérios podem servir para eleger um conjunto de figuras, neste caso, as 10 melhores da década no que às modalidades do Benfica diz respeito? Títulos? Tempo no clube? Jogar à Benfica? Qualidade técnica e táctica? Liderança? O exercício que se segue é subjectivo e não é fácil. Eis aqueles que são, na minha opinião, os dez melhores de uma década de modalidades colectivas de pavilhão no Benfica:

10 - Carlos Carneiro

Não houve jogador que se destacasse tanto no Andebol do Benfica como Carlos Carneiro. O camisola "18" é o jogador que todos procuram em campo, os colegas querem que ele resolva os jogos, os adversários querem impedi-lo de rematar à baliza. Na posição de central, desempenhou um papel importantíssimo no título conquistado em 2008 sobre o comando de Donner e vem assumindo importância crescente no andebol encarnado. Este vimarenense formado no ABC já adquiriu um lugar de ouro no quadro de honra dos melhores atletas das modalidades do Benfica.

9 - Sérgio Ramos

Regressou ao clube que o lançou para a ribalta do basquetebol em boa hora para liderar, dentro de campo, a equipa rumo aos títulos que já escapavam há algum tempo. O camisola "6" encarnado deixou o Benfica no final da década passada e regressa quase dez anos depois de uma carreira recheada de sucessos e presenças nos melhores campeonatos europeus (Itália e Espanha). Dentro de campo é vê-lo lançar de dois, fazer triplos, conseguir ressaltos e roubos de bola. Para quem aprecia basquetebol, é um jogador que vale mesmo a pena ver jogar. E quando não pode dar o seu contributo à equipa é impressionante a forma como sofre pelo Benfica. Liderou a equipa nos dois títulos nacionais conquistados esta década.

8 - Alípio Matos

Existe, entre os benfiquistas, uma enorme ingratidão para com Alípio Matos. O seu estilo chorão e de ataque constante às arbitragens acabou por criar anticorpos nos benfiquistas. A verdade é que Alípio ganha e faz milagres por onde passa. Foi ele um dos pais da modalidade mais bem sucedida nesta década, o Futsal. Impulsionou o projecto e deu-lhe forma levando o Benfica ao seu primeiro título nacional e à primeira final europeia. Manteve-se depois no clube com outras funções, de director do Futsal, e sagrou-se novamente campeão mas já com Adil Amarante ao leme. Para mim, vou recordá-lo como o "pai" do Futsal encarnado, ele que ajudou de diversas maneiras a que o Benfica tivesse nesta modalidade o sucesso que tem hoje.

7 - Aleksander Donner

Antes dele, o Benfica pouco ou nada ganhava. Depois dele, pouco ou nada consegue ganhar. Pena que só tenha passado dois anos da sua brilhante carreira no Benfica, mas esse tempo serviu para quebrar o jejum de 18 anos sem vencer o campeonato nacional da modalidade. Fruto de uma disciplina férrea, autoritária e de pulso firme e forte, Donner manteve-se fiel aos seus princípios e conduziu a equipa ao triunfo derrotando adversários mais experientes e mais fortes. O seu mau feitio intolerável acabou por ditar a sua dispensa. Ficámos com um treinador mais simpático, mas que não consegue valer metade do que Donner valia. Para ganhar é preciso sacrifício e abdicar de algumas coisas. Donner sabe-o. Os dirigentes que o demitiram, não.

6 - Arnaldo Pereira

O Expresso de Bragança é um dos jogadores que marcam a década encarnada da sua modalidade mais bem sucedida, o Futsal. Veio em 2002/2003 do campeão Freixieiro, na mesma época em que André Lima chega ao clube e montam desde logo uma dupla de sucesso que em ano de estreia de águia ao peito daria o primeiro campeonato da modalidade ao Benfica. Conhecido por aparecer nos momentos mais decisivos, marcou vários golos bastante importantes que nos valeram títulos, como em 2008 frente ao Belenenses ou no dia 25 de Abril de 2010, data da vitória na UEFA Futsal Cup.

5 - Panchito Velasquez

Um verdadeiro artista, o Maradona do Hóquei em Patins. Nascido na terra de Diego, Panchito Velasquez foi o menino-maravilha do hóquei benfiquista no início do século. Era capaz de tudo com o stick na mão. Golos impossíveis marcaram a sua passagem pelo Glorioso, como aquele em que, depois de fintar meia equipa do Porto, muda o stick de mão e deixa Edu Bosch pregado ao solo. Fez parte de uma época dourada no nosso hóquei onde pontificavam figuras imortais como Luís Ferreira, Vítor Fortunato, Paulo Almeida, José Carlos ou Filipe Gaidão. Pena que só tenha jogado por duas épocas completas no Benfica e não ter conseguido ganhar o campeonato nacional, mas os momentos de excelente hóquei eram a sua imagem de marca. Recordaremos para sempre os 7-4 e os 12-4 ao Porto, o regresso dos relatos na rádio, as transmissões na RTP1. Tudo por causa do hóquei de excelência praticado por este senhor jogador.

4 - Henrique Vieira

O actual treinador de Basquetebol é mais um imortal da História das Modalidades do Benfica. Enquanto jogador pertenceu àquele fantástico grupo liderado por Carlos Lisboa que venceu campeonatos atrás de campeonatos. Enquanto treinador devolveu o Benfica aos títulos e à Europa do Basquetebol. Foi campeão 14 anos depois do último título alcançado (sem uma única derrota na fase regular) e revalidou o título no ano seguinte de forma categórica. Como se não bastasse, devolveu o Benfica à alta roda europeia, colocando o nosso clube nos 16 melhores da EuroChallange, algo completamente impensável há uns anos. Depois de épocas sem fim preparadas em cima do joelho, Henrique Vieira trouxe sede de vencer e de devolver o Basquetebol encarnado aos seus bons velhos tempos.

3 - Pedro Costa

Não é um jogador que dê nas vistas pelas fintas, pelos golos, mas merece um enorme destaque por ser um "jogador à Benfica" semelhante àqueles que vimos e ouvimos falar no passado do futebol. De uma entrega ao jogo, ao clube e à profissão inexcedíveis, Pedro Costa tornou-se por mérito próprio capitão e líder de uma grande equipa de futsal. O baixinho camisola "4" é e foi, durante vários anos, o dínamo encarnado que jogava, jogava, jogava, jogava sem parar, sem se cansar. É um daqueles jogadores que pode passar despercebido aos olhos dos adeptos durante os jogos mas que é a alma da equipa. 5 campeonatos em 7 anos e uma UEFA Futsal Cup são motivos para o admirar.

2 - Ricardinho

O maior mágico da história do Futsal Português. É esta a melhor descrição que se pode fazer de Ricardinho. Se no futebol houve Maradona, no futsal há Ricardinho, o homem dos golos impossíveis, dos passes impossíveis, das jogadas impossíveis. Um miúdo franzino a quem foram fechadas muitas portas ao longo da vida fruto da baixa estatura, subiu na carreira fazendo-se mais do que um artista de futebol de rua, um senhor jogador. Nos sete anos que equipou de águia ao peito venceu quatro campeonatos e liderou dentro de campo a sua equipa rumo ao maior título europeu de clubes que se pode alcançar no Futsal. Hoje espalha magia no Japão, onde continua a mostrar que o sucesso e a qualidade se conseguem com trabalho e dedicação. Um profissional de mão cheia que soube colocar todo o seu talento ao dispor da equipa.

1 - André Lima

É indiscutivelmente o número 1. Chegou ao Futsal Benfica numa fase embrionária do projecto e foi ele quem ajudou, dentro de campo, mais que qualquer colega, a tornar o sonho realidade. Conduziu a equipa, dentro de campo, rumo ao primeiro campeonato nacional de Futsal da História do Benfica e nos seis anos em que envergou a camisola "5" e a braçadeira de capitão venceu por quatro vezes este troféu. Lembro-me de um mítico jogo em 2005, na final do primeiro campeonato ganho da nossa História, em que André Lima, já no prolongamento, e após momentos de grande tensão no pavilhão da Luz, desempata o jogo e grita "GOOOOLO!" a plenos pulmões juntos dos ouvidos do capitão sportinguista Zezinho. Jogo esse que o Benfica venceu por 7-5 com 5 golos de André Lima. A juntar a todos estes feitos, enquanto treinador encarnado, em apenas duas épocas, conquistou tudo o que havia para ganhar: campeonato, Taça de Portugal, Supertaça e UEFA Futsal Cup, a maior prova europeia de clubes que lhe havia fugido enquanto jogador no ano de 2004 ao perder na final. Um jogador à Benfica, ganhou tudo o que havia para ganhar. E isto faz dele o número 1.

P.S. O meu agradecimento especial ao Faneca que ajudou a elaborar este post.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Nova Supertaça

Não que seja uma surpresa, os últimos anos do Basquetebol benfiquista têm sido de facto maravilhosos, são troféus atrás de troféus, é o regresso à Europa do Basquetebol, são jogos memoráveis, pavilhões cheios, ambiente à Benfica, é aquilo que queremos que o nosso clube seja: vitórias. E hoje não foi excepção, mais uma vez.

O FC Porto reforçou-se bastante bem, contratou jogadores de qualidade, nomeadamente um que não terá vida fácil no regresso à Luz, mas ainda assim não é suficientemente forte para derrotar o bicampeão nacional. Continuamos mais fortes e demonstrámos isso hoje em Albufeira, com uma vitória de 66-63 sobre o principal rival na luta pelo título nacional. Que seja a primeira de muitas vitórias desta época. Parabéns aos campeões.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Parabéns rapazes!!!!

Depois de um empate a 105 potencialmente comprometedor para as nossa aspirações, na Luz, eis que os nossos bravos bi-Campeões do Basquetebol se agigantam e mostram de que massa são feitos, ao irem vencer ao pavilhão do campeão ucraniano.
Benfica na na fase de grupos da Taça Challenge, Benfica na Europa do basquetebol, de novo.
Mais uma vez, o Benfica na piscina dos grandes!!!
BRAVO rapazes!!!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Que Basquetebol para 2010/2011?


Das cinco grandes modalidades de pavilhão, o Basquetebol foi a única que conseguiu vencer o campeonato nacional. Pelo segundo ano consecutivo só deu Benfica. Depois de mais uma fase regular tranquilíssima com vitórias em praticamente todos os jogos, os playoff chegaram rapidamente e foram, novamente, um passeio até à final, onde as coisas mudaram um pouquinho...

Quando o seleccionador nacional é, simultaneamente, treinador do rival e que domina o basquete extra-campo, bom, as coisas tornam-se mais difíceis, não é? O aliciamento constante a jogadores portugueses das equipas rivais (João Santos é bom exemplo disso, infelizmente) é de uma imoralidade e baixeza totais, o típico nível de atitudes de um clube que todos conhecemos, que não olha a meios para atingir os fins.



Na final, o mítico Benfica x Porto, com emoção semelhante à que apaixonou milhares de portugueses nas décadas de 80 e 90, na altura com Lisboa a liderar os de... Lisboa, mas sem a mesma qualidade de antigamente, tempos idos em que o Benfica se gladiava quase de igual para igual com o Real, Partizan, Panathinaikos ou Buckler Bologna. Mas nesta final tivemos emoção à antiga! Os dois primeiros jogos foram pintados de encarnado na Luz, e seguiram-se outros dois no Porto, sendo que com duas vitórias o Benfica sagrar-se-ia campeão. No terceiro jogo da final, o Benfica realizou uma exibição simplesmente inolvidável, daquelas que ficam para a História da década, uma vitória incrível por 97-101 após dois prolongamentos, sendo que esteve a perder a 2:30 min do fim do primeiro por oito pontos! A uma vitória da conquista do bicampeonato, o Benfica facilitou no Dragão adiando a decisão para a Luz, onde só precisava de ganhar um de dois jogos (tendo ainda um no Porto, pelo meio).



E foi ao primeiro. Com um início de jogo simplesmente esmagador, o Benfica adiantou-se e geriu a boa vantagem conseguida até final. Era o culminar de uma época quase perfeita para os comandados de Henrique Vieira, também ele ex-jogador, que fez parte da mítica equipa liderada pelo actual seleccionador da Jordânia, o nosso conhecido Mário Palma.

O que esperar do nosso basquetebol para 2010/2011? Até agora confirmou-se a saída de João Santos para o FC Porto (pesetero, vais ter a recepção que mereces) e as entradas de dois craques: Rodrigo Mascarenhas, extremo/poste cabo-verdiano que teve passagens pela PT, FCP e Ginásio, e ainda Cordell Henry, base bicampeão pela Ovarense, de qualidade inquestionável, e que será quase seguramente titular esta época. De salientar ainda o regresso às provas europeias, desta feita na Euro Challange, que mesmo não sendo a prova rainha a nível europeu, constituirá desafio interessante ao Benfica, uma vez que o nível do basquetebol em Portugal ainda está muito longe do do que se pratica na Grécia, Espanha ou Alemanha. O tricampeonato é o grande objectivo apesar de os adversários estarem cada vez mais fortes (nomeadamente o Porto e o Vitória de Guimarães, sem esquecer a Ovarense, crónica candidata), mas mesmo assin penso que o Benfica parte com favoritismo claro para a reconquista. Vamos ao terceiro!

P.S. Está corrigido, caros leitores, confundi com o actual esquema das finais da NBA (dois jogos em casa, três fora e mais dois em casa).

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Benfica Bicampeão em Basquetebol

Até parece fácil. Quando se junta um conjunto de talentosos jogadores comandados por um experiente e competentíssimo treinador, ele mesmo um símbolo da modalidade e do Benfica, tendo um pavilhão inteiro completamente eufórico a empurrar a equipa rumo à vitória, o resultado só podia ser este: Benfica novamente campeão em basquetebol. A vitória por 4-1 na final frente ao Porto traduz bem a qualidade da nossa equipa que não se ressentiu com a perda de um elemento importante e lesões de outros. É assim que se constroem os campeões. Por isso, os meus parabéns a toda a secção de basquetebol do Sport Lisboa e Benfica.

Os campeões:

4 António Tavares Base 20Jogos 106Pontos
5 Miguel Barroca Base 15Jogos 60Pontos
8 Diogo Carreira Base 23Jogos 177Pontos
10 Miguel Minhava Base 23Jogos 125Pontos
11 Ben Reed Base/Extremo 26Jogos 235Pontos
6 Sérgio Ramos Extremo 20Jogos 366Pontos
9 Cristovão Cordeiro Extremo 13Jogos 23Pontos
14 Heshimu Evans Extremo 15Jogos 219Pontos
25 João Santos Extremo 21Jogos 258Pontos
15 Eky Viana Extremo/Poste 22Jogos 37Pontos
12 Elvis Évora Poste 25Jogos 201Pontos
13 Will Frisby Poste 25Jogos 335Pontos

Treinador: Henrique Vieira

sábado, 17 de abril de 2010

Impróprio para cardíacos

Voleibol O Benfica venceu esta tarde, no pavilhão nº2 da Luz, o Sporting de Espinho depois estar a perder por dois sets a zero. Com parciais de 22-25, 18-25, 26-24, 25-22 e 15-13, o Benfica coloca-se assim a apenas uma vitória da conquista do título que lhe escapa desde 2004/2005, sendo que poderá consegui-lo em Espinho, no próximo fim-de-semana, ou na Luz, dentro de 15 dias, sendo de evitar o quinto jogo, no norte.

Hóquei em Patins Empate contra o actual 5º classificado da melhor liga do mundo, a espanhola, permitiu a passagem à Final Four da Taça CERS, conquistada pela última e única vez em 90/91. Os comandados de Luís Sénica, a realizar um campeonato para esquecer, conseguem um feito surpreendente e terão adversários fortíssimos pelo caminho, todos eles espanhóis: Igualada, 10º classificado, mas com uma enorme experiência e tradição europeias; Blanes, 7º classificado, talvez o adversário mais acessível; Liceo Coruña, 1º classificado, fortíssima equipa, provavelmente a melhor do mundo.

Futsal Tudo fácil no Futsal, o Benfica derrotou o Onze Unidos por esmagadores 1-9, com golos de Davi, Joel Queirós, Ricardinho, César Paulo e Pedro Costa. A equipa parece estar a atravessar um bom momento de forma, talvez o melhor da temporada, o que permite encarar com algum optimismo a UEFA Futsal Cup, prova importantíssima que decorrerá nos próximos dias 23 e 25 de Abril. Já têm bilhete?

Mercado São já muitas as especulações que têm vindo a público, umas mais verosímeis que outras, algumas confirmadas, outras nem por isso. No andebol, o treinador José António Silva parece ter o seu destino traçado, cessando funções no final da época. Quem também sai é Luís Nunes, fechando assim um ciclo de quatro anos no SLB. Agora, as notícias mais surpreendentes e polémicas: João Santos, estrela no basquetebol, está de saída para o FC Porto a custo zero, sendo que este "benfiquista de cachecol" vai auferir cerca de cinco vezes mais do que ganha na Luz. Em sentido inverso, do Porto para Lisboa parece que vem... Reinaldo Ventura (!!!), mítico jogador dos dragões, um símbolo deles na modalidade.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

E o devido tributo ao Basquetebol

Antes do futebol, sábado também foi dia de "matança do porco" ou não estivéssemos nós em Dezembro. Nos basquetebol, Ben Reed, João Santos, Sérgio Ramos e Will Frisby, que parece ser mesmo um grande reforço, realizaram uma exibição de luxo contra aquele que parece ser efectivamente o maior e mais difícil adversário deste ano. Facto é que os encarnados estiveram sempre na frente do marcador, desde o primeiro ponto do jogo. Nunca o FC Porto conseguiu passar para a frente da partida, muito por culpa do seu treinador, Moncho Lopez, que, qual Jesualdo, se amedrontou todo e não pôs a jogar mais minutos aquele que estava a ser o melhor jogador azul-e-branco, aquele base franzino, número 4. De qualquer das maneiras, e apesar de uma desastrosa arbitragem, o Benfica venceu e venceu bem, por 78-72. Quem deve ter ficado rouco com tanta asneirada da arbitragem foi aquele senhor de sobretudo castanho claro que estava atrás do banco do Porto. Viram-no? Que máquina!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Ninguém pára o Basquetebol

Naquela que é talvez a modalidade amadora do Benfica com mais historial e com mais troféus, o nosso clube averbou mais uma vitória, desta vez frente à Ovarense, por 69-61, conquistando assim mais um título para juntar aos muitos conseguidos por Carlos Lisboa, Henrique Viana e pelo mítico Mário Palma. Sigam-lhes as pisadas!