terça-feira, 28 de abril de 2009

O não tão estranho caso do minuto 58

Toda a blogosfera parece indignada e estupefacta com o "estranho caso do minuto 58". Sinceramente não percebo o porquê de tanta surpresa, afinal de contas este ano:

1 - Já vimos o mesmo jogador lesionar-se várias vezes antes de jogar contra a equipa que lhe paga. Falo do Nuno André Coelho, pois claro.

2 - Já vimos um treinador "poupar" o craque da sua equipa quando jogou com o fóculporto. Falo de Ulisses Morais e Marcelinho.

3 - Já vimos um jogador falhar uma grande penalidade contra a equipa que lhe paga de uma maneira escandalosa. Falo do Leandro Lima, para a Taça da Liga.

4 - Já vimos e ouvimos um treinador de uma equipa adversária dizer que fazia relatórios para o fóculporto. Falo do Daúto Faquirá.

5 - Já vimos árbitros expulsar ou admoestar com o 5º cartão amarelo jogadores por faltas inexistentes. São tantos que nem faço a lista.

6 - Já vimos equipas prejudicadas de forma escandalosa sem que os treinadores abrissem a boca para mostrarem a sua revolta como aconteceu, por exemplo, com o Benfica. Falo de Jorge Jesus.

7 - Já vimos um clube que se diz grande continuar a manter uma posição dúbia em relação ao Apito Dourado: querem muito que se faça justiça, mas sentam-se, almoçam e convivem melhor com os corruptos que com os que querem também a justiça.

Posto isto, qual é a surpresa na substituição de Carlos Cardoso ao minuto 58?

2 comentários:

am disse...

Acredite-se no que se quiser. Condene-se quem se quiser, ou ninguém. A mim, nada me convence do contrário: o FC Porto está a roubar esta liga! Beneficiando como nenhum outro da arbitragem, pagando salários em atraso a troco de “desconcentrações” e “substituições”, usando velhas receitas para um futebol do "vale tudo".

Saudações
..

Homem da Luz disse...

Para mim houve duas surpresas com as substituições do famoso "minuto 58". Primeiro, espantou-me que estes jogadores ainda tenham jogado 58 minutos. Depois porque foi um delegado do Vitória a requerer a substituição quando todos sabemos muito bem ter sido um dirigente do Futebol Corruptos do Porto que a ordenou.

Meus Senhores, aqui não há gato. Há dragão.