Vitória que teve tanto de sofrida como de merecida nos Estádio José Bento Pessoa, ontem à noite, na Figueira da Foz. Frente a uma Naval que em casa derrotou o FC Porto (ainda falta jogar com o Sporting) o Benfica voltou a sofrer para conseguir arrancar mais uma vitória a ferros na Liga. Já não vejo um jogo do SLB sem um pacemaker... mas o que realmente importa é ganhar. Este campeonato começa a ter um "cheirinho" daquilo que aconteceu em 2004/2005, na altura com Trapattoni. Esperemos que a conclusão deste campeonato também seja feliz.
A primeira parte foi mais uma primeira parte à Benfica versão 2008/2009. Sem ideias, com uma lentidão espantosa, mas com um golo. E que golo. Pablo Aimar marcou logo ao terceiro minuto o seu primeiro golo na Liga Sagres.
No segundo tempo foi Angel Di Maria, sempre com a colaboração dos passes longos de Reyes quem criou mais perigo, sem que numa dessas vezes atirou a bola à trave da baliza defendida por Peiser. Tanta era a apatia em campo que não foi com grande surpresa que a Naval chegou ao empate. Após um lançamento de linha lateral, Marcelinho ganha o lance a Luisão e chuta à baliza de Moreira, sendo que me parecia que o guarda-redes das escolas do Benfica poderia ter feito mais alguma coisa no lance, para impedir o empate. O golo da Naval é limpo, apesar do lançamento ser efectuado quando o jogador da Naval tem apenas um dos pés assente no chão (se fosse o Bynia, o que não se diria!).
O Benfica acabou por chegar à vitória mercê de um golo que resulta de um erro do árbitro, apesar de o seu posicionamento não ser o melhor. Livre apontado por Reyes na esquerda, com Miguel Vítor a desviar do segundo para o primeiro poste onde aparece o sempre letal Katsouranis, que cabeceia com êxito para o fundo das redes, fixando o resultado final em 1-2 para o Benfica.
Só após o segundo golo é que Quique Flores começou a fazer alterações: primeiro retirou Cardozo para colocar Nuno Gomes em campo, e já mais perto do final retirou Di Maria para colocar Jorge Ribeiro, numa clara aposta na contenção defensiva, e colocou Urreta por Reyes, mas apenas para queimar tempo. Nenhum dos jogadores que entrou no decorrer da segunda parte se conseguiu evidenciar, uma vez que pouco mais de dez minutos jogaram (o caso de Nuno Gomes) e ainda por cima o Benfica ganhava pela margem mínima. E todos sabemos como o Benfica joga quando vence por apenas um golo de diferença.
Mais uma vez o Benfica vence, desta vez fora de portas. Um resultado que nos agrada muito, mas que não pode desagradar também à Naval. Afinal de contas, foram 8 124 os espectadores, na sua grande maioria benfiquistas, que se deslocaram à Figueira para ver o jogo. Somos o ganha pão de muitas famílias.
A primeira parte foi mais uma primeira parte à Benfica versão 2008/2009. Sem ideias, com uma lentidão espantosa, mas com um golo. E que golo. Pablo Aimar marcou logo ao terceiro minuto o seu primeiro golo na Liga Sagres.
No segundo tempo foi Angel Di Maria, sempre com a colaboração dos passes longos de Reyes quem criou mais perigo, sem que numa dessas vezes atirou a bola à trave da baliza defendida por Peiser. Tanta era a apatia em campo que não foi com grande surpresa que a Naval chegou ao empate. Após um lançamento de linha lateral, Marcelinho ganha o lance a Luisão e chuta à baliza de Moreira, sendo que me parecia que o guarda-redes das escolas do Benfica poderia ter feito mais alguma coisa no lance, para impedir o empate. O golo da Naval é limpo, apesar do lançamento ser efectuado quando o jogador da Naval tem apenas um dos pés assente no chão (se fosse o Bynia, o que não se diria!).
O Benfica acabou por chegar à vitória mercê de um golo que resulta de um erro do árbitro, apesar de o seu posicionamento não ser o melhor. Livre apontado por Reyes na esquerda, com Miguel Vítor a desviar do segundo para o primeiro poste onde aparece o sempre letal Katsouranis, que cabeceia com êxito para o fundo das redes, fixando o resultado final em 1-2 para o Benfica.
Só após o segundo golo é que Quique Flores começou a fazer alterações: primeiro retirou Cardozo para colocar Nuno Gomes em campo, e já mais perto do final retirou Di Maria para colocar Jorge Ribeiro, numa clara aposta na contenção defensiva, e colocou Urreta por Reyes, mas apenas para queimar tempo. Nenhum dos jogadores que entrou no decorrer da segunda parte se conseguiu evidenciar, uma vez que pouco mais de dez minutos jogaram (o caso de Nuno Gomes) e ainda por cima o Benfica ganhava pela margem mínima. E todos sabemos como o Benfica joga quando vence por apenas um golo de diferença.
Mais uma vez o Benfica vence, desta vez fora de portas. Um resultado que nos agrada muito, mas que não pode desagradar também à Naval. Afinal de contas, foram 8 124 os espectadores, na sua grande maioria benfiquistas, que se deslocaram à Figueira para ver o jogo. Somos o ganha pão de muitas famílias.
3 comentários:
Uma primeira parte miserável com duas equipas a praticar um futebol fraco. Uma segunda parte melhor mas, mesmo assim, a anos luz do que deve ser o futebol. O Benfica não está a jogar nada é verdade, mas ontem foi a única equipa que quis vencer. E a única que fez por isso. Porque, ou muito me engano, ou o Moreira não fez uma, UMA, defesa que fosse. Agora, caros amigos benfiquistas, há razões para andarmos preocupados com este futebol triste e cinzento. QUEREMOS MAIS!
O SLB tem um grande azar, joga com as equipas que defrontaram o belem na jornada anterior, estando por isso motivadas pelo bom resultado alcançado com os (cada vez mais) pastéis. Mas chega a ser deprimente a forma como o SLB se demite de jogar cada vez que se apanha em vantagem, para além que consegue dar smepre uma real abébia por jogo, que é smepre aproveitada com 100% de eficácia pelos adversários. Não me parece que o Moreira tenha culpa nos golos, mas não me lembro da última defesa que ele tenha feito. E isto de jogar mal já me parece mais uma superstição do Quique, afinal de contas foi assim que ganhamos da última vez.
Alguém mais próximo do Quique lhe pode explicar de uma vez por todas que:
1. o David Luiz não é defesa- esquerdo (muito menos ala)
2. O Quim é muito melhor Guarda-Redes que os seus colegas
3. O Rúben Amorim não é médio direito (muito menos extremo)
4. O Katsouranis tem de jogar mais avançado e que seja Yebda o verdadeiro médio de contenção
5. Quando um jogador joga pior que os outros (ou pior que habitualmente) é ele que deve sair e não outros.
6. Urretaviscaya é um dos melhores avançados do Benfica
7. O Benfica não anda a jogar NADA!!
cumprimentos benfiquistas, uegue
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