Mostrar mensagens com a etiqueta Costinha. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Costinha. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Artur Jorge v2.0

Chama-se Francisco José da Costa, mais conhecido no mundo do futebol por "Costinha". Agora que deixou de distribuir sarrafada e fruta pelos campos de futebol por essa Europa fora, decidiu vestir uns fatos muito janotas (há um particularmente bonito, cor de menta dos pés à cabeça, com o qual aparece vestido na entrevista que deu à revista Única do jornal Expresso) e, à semelhança do seu presidente (uma espécie de Damásio), acha que, por usar fatos bonitos, também é gente.

O que é facto é que desde que chegou ao cargo que agora exerce, tem feito mais ou menos aquilo que fazia dentro de campo, ou seja, partir tudo. Neste momento, e ao contrário daquilo que se podia imaginar, nomeadamente no que diz respeito ao Benfica, o Sporting é o clube mais vendedor do defeso, tendo já alienado os passes dos seus dois melhores jogadores, o Anão e o Gordo, perdão, Moutinho e Veloso, jogadores cuja qualidade é inquestionável e que, muito sinceramente e sem qualquer ponta de ironia, gostaria de ver de águia ao peito, mesmo que isso implicasse pagar ao rival. Aliás, relativamente a Veloso, tenho o feeling que será mesmo uma questão de tempo, visto a adoração que o nosso director desportivo tem por ele. Quanto a Moutinho, quem sabe, ele até já revelou publicamente o desejo de jogar pelo Benfica, ele que é benfiquista desde pequenino.

O que é facto é que Costinha encarna (ou "esverdeja") o típico sportinguista, clube do qual é mesmo adepto, embora às vezes não pareça: é peneirento, anti-benfiquista primário e negociar não é com ele, tendo em conta os saldos que têm ocorrido em Alvalade. Neste momento, com Bettencourt (Damásio) e Costinha (Artur Jorge) ao leme, as previsões de Dias da Cunha parecem cada vez mais acertadas: o Sporting não vai durar mais de dez anos. Disse-o, salvo erro, em 2006, logo em 2016 já cá não estarão. E assim, um dia, poderei contar aos meus netos, que vi o Sporting. E quando eles me perguntarem o que era isso, eu responderei que era um Belenenses mirradinho.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Trio Odemira (Costinha, Moutinho e Carvalhal )

O Sporting é um aborto falhado, um clube adiado, um projecto em rápida belenização. É de facto incrível que, estando a 26 (vinte e seis) pontos do rival para o qual acabaram de perder os dois campeonatos (o da 2ª Circular e o Nacional), se venham queixar, imaginem... da arbitragem!

Quer dizer, conhecendo-os como nós [infelizmente] conhecemos, não é de admirar. Agora, vir falar deste jogo? Mas não chega? É pá, menos... menos. Que histerismo estúpido. Parecem as pitas que estão acampadas à frente do Pavilhão Atlântico à espera dos Tokyo Hotel. Vermelho para Luisão? E os lances do Carriço (ou Tonel? Ou Moutinho?) sobre Éder Luís e de Veloso sobre Ramires? É o mesmo lance mas com as camisolas ao contrário. Mas que palhaços... olha, agora percebo o Villas-Boas quando falava na palhaçada de Alvalade.

E agora, vão esperar que o fóculporto vos indique quem é o vosso treinador ou terão a coragem de perguntar quem eles querem para ficarem com as sobras?

P.S. Atenção, esta crítica não é extensível a todos os sportinguistas. Por exemplo, no final do jogo, recebi logo um sms de um adepto dos verde-e-brancos a congratular o Benfica e a vitória na Luz. Mas é uma pena que tenham dirigentes como os que têm.