"Fomos avisados do que podia acontecer em Coimbra." Quem o disse foi o senhor Silva, ou da Silva, se preferirem, em declarações à TSF. Vamos lá ver uma coisa, indo muito directamente à questão: quem avisou e em que circunstâncias avisaram o Benfica e o senhor da Silva de que o nosso clube seria alvo de uma tentativa descarada de roubo por parte do "senhor" Xistra? Paulo Garcia, jornalista responsável pela moderação do Dia Seguinte, colocou essa mesma questão a Gomes da Silva, que durante doze longos e entediantes minutos discorreu sobre a sua enorme qualidade e capacidade de não fugir aos assuntos mais delicados e difíceis, concluindo o seu discurso sem responder nem sequer aflorar a questão colocada. Numa palavra? Político.
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terça-feira, 25 de setembro de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Rui Gomes da Silva e Leonor Pinhão
Os blogs Novo Geração Benfica e Ontem vi-te no Estádio da Luz levaram a cabo duas entrevistas inéditas na blogosfera, a Rui Gomes da Silva e Leonor Pinhão, respectivamente. É de saudar o trabalho levado a cabo pelos bloggers em questão e a disponibilidade (ou interesse...) dos entrevistados em responderem às perguntas efectuadas. Duas entrevistas muito diferentes na forma e no conteúdo, como não poderia deixar de ser, até pelos entrevistados.
Começando pela entrevista no Geração Benfica, diga-se que a estrutura da mesma está muito bem conseguida, questionando RGS nos pontos mais importantes, havendo uma linha de raciocínio que é facilmente seguida. Ainda assim, faltaram algumas questões importantes. Por exemplo, o que diria o Rui Gomes da Silva de 2000, forte contestatário de um Benfica amorfo e sem campeonatos ao Rui Gomes da Silva de 2012, que apoia o presidente que matou a democracia no Benfica e que não trouxe grandes novidades em termos de campeonatos? Ou se é verdade que se reuniu com outras figuras benfiquistas em 2009 para buscar uma alternativa face a Vieira, que era visto como alguém que estava a mais no clube? Não foi perguntado, mas talvez surjam, brevemente, revelações interessantes no mesmo blog. Globalmente, reforço, foi uma entrevista bem conseguida em que foram abordados os principais temas da actualidade do clube. Pena que o entrevistado não tenha estado à altura. Ou por outra, se quisesse, talvez até poderia ter estado, mas não quis. E RGS foi aquilo que aprendeu a ser ao longo da vida: um político. Respostas politicamente correctas, finatando as questões como Pablo Aimar finta adversários no campo, evadindo-se da marcação adversária como Rodrigo. Se estava a responder na condição de sócio e não na de vice-presidente (como se fosse possível dissociar a pessoa do cargo, acredite quem quiser), não parecia. Mas compreendo a motivação da entrevista: [tentar] limpar a imagem junto da blogosfera que não raras vezes vilipendiou no programa O Dia Seguinte. Lembra-se de dizer que havia blogs com uma candidatura por trás? Não foi há décadas, anos ou meses. Foi há poucas semanas. E se calhar, quem sabe, até foi sobre o Novo Geração Benfica, blog que aproveitou para "polir" na passada segunda-feira à noite no supramencionado programa da SIC Notícias. Pegando numa frase muitas vezes dita pelo nosso presidente, caro Rui, "as pessoas precisam de ter memória". E eu não esqueço. Para ler, aqui e aqui.
Já no Ontem vi-te no Estádio da Luz, o Ricardo foi o Ricardo e a Leonor Pinhão foi a Leonor Pinhão. Perguntas incómodas, "rasgadinhas", respostas à letra, umas vezes sinceras, outras em que preferiu esconder o jogo. Mostrou que acredita em Vieira mas que não segue cegamente tudo o que o presidente faz, como se pode ler nas respostas dadas quanto à renovação dos direitos televisivos ou quanto ao apoio a Fernando Gomes. A não perder, aqui.
P.S. O próximo blog que quiser entrevistar Luís Filipe Vieira, que envie as perguntas directamente para João Gabriel, poupa trabalho a todos.
Começando pela entrevista no Geração Benfica, diga-se que a estrutura da mesma está muito bem conseguida, questionando RGS nos pontos mais importantes, havendo uma linha de raciocínio que é facilmente seguida. Ainda assim, faltaram algumas questões importantes. Por exemplo, o que diria o Rui Gomes da Silva de 2000, forte contestatário de um Benfica amorfo e sem campeonatos ao Rui Gomes da Silva de 2012, que apoia o presidente que matou a democracia no Benfica e que não trouxe grandes novidades em termos de campeonatos? Ou se é verdade que se reuniu com outras figuras benfiquistas em 2009 para buscar uma alternativa face a Vieira, que era visto como alguém que estava a mais no clube? Não foi perguntado, mas talvez surjam, brevemente, revelações interessantes no mesmo blog. Globalmente, reforço, foi uma entrevista bem conseguida em que foram abordados os principais temas da actualidade do clube. Pena que o entrevistado não tenha estado à altura. Ou por outra, se quisesse, talvez até poderia ter estado, mas não quis. E RGS foi aquilo que aprendeu a ser ao longo da vida: um político. Respostas politicamente correctas, finatando as questões como Pablo Aimar finta adversários no campo, evadindo-se da marcação adversária como Rodrigo. Se estava a responder na condição de sócio e não na de vice-presidente (como se fosse possível dissociar a pessoa do cargo, acredite quem quiser), não parecia. Mas compreendo a motivação da entrevista: [tentar] limpar a imagem junto da blogosfera que não raras vezes vilipendiou no programa O Dia Seguinte. Lembra-se de dizer que havia blogs com uma candidatura por trás? Não foi há décadas, anos ou meses. Foi há poucas semanas. E se calhar, quem sabe, até foi sobre o Novo Geração Benfica, blog que aproveitou para "polir" na passada segunda-feira à noite no supramencionado programa da SIC Notícias. Pegando numa frase muitas vezes dita pelo nosso presidente, caro Rui, "as pessoas precisam de ter memória". E eu não esqueço. Para ler, aqui e aqui.
Já no Ontem vi-te no Estádio da Luz, o Ricardo foi o Ricardo e a Leonor Pinhão foi a Leonor Pinhão. Perguntas incómodas, "rasgadinhas", respostas à letra, umas vezes sinceras, outras em que preferiu esconder o jogo. Mostrou que acredita em Vieira mas que não segue cegamente tudo o que o presidente faz, como se pode ler nas respostas dadas quanto à renovação dos direitos televisivos ou quanto ao apoio a Fernando Gomes. A não perder, aqui.
P.S. O próximo blog que quiser entrevistar Luís Filipe Vieira, que envie as perguntas directamente para João Gabriel, poupa trabalho a todos.
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terça-feira, 15 de maio de 2012
Fernando Tavares em discurso directo
Redigido por Fernando Tavares, ex-vice-presidente do Sport Lisboa e Benfica entre 2003 e 2008, responsável pela pasta das modalidades, no fórum Ser Benfiquista:
«Nota aberta a Rui Gomes da Silva,
Evitando entrar na discussão do péssimo e lamentável princípio de ver um dirigente do Benfica num programa de debate televisivo, queria deixar-lhe três notas:
1) As suas intervenções provam as deficiências da estrutura profissional do futebol. As suas intervenções são sistematicamente fracas e sem qualquer tipo de conteúdo. São vazias de conhecimento. O senhor não têm a mínima ideia do que é o Benfica, nem tão pouco o que é necessário para gerir uma equipa profissional de futebol que possa atingir a desejada hegemonia desportiva. Está convencido que é através de ataques públicos à arbitragem que vão impedir que o Benfica continue a ser prejudicado. Mas afinal quem deu o apoio incondicional a Vitor Pereira? Que trabalho está a ser feito no interface com outros clubes que possa impedir que por exemplo Sérgio Conceição, Pedro Emanuel, Nuno Espírito Santo e Fernando Couto, sejam treinadores na primeira Liga? Como explicar o caso Manuel Sérgio? Como explicar o escandaloso abandono da equipa de futebol e do seu treinador em Vila do Conde? Em alternativa a colocar nos media o Director de Comunicação e o treinador a defenderem o indefensável, não teria sido melhor actuar na prevenção e verdadeiramente actuar numa plataforma de unidade? Quem encomendou as críticas públicas ao treinador Jorge Jesus que sistematicamente colocavam em causa a sua continuidade? Será que é o único culpado? António Carraça afirmou que é melhor ficar em segundo do que em primeiro com batota. Eu diria que é melhor ficar em primeiro e impedir que os outros façam batota. É isto que eu espero de uma retaguarda profissional. Com esta estratégia de propaganda o Benfica vai continuar a perder. O Benfica não ataca a verdadeira razão, ie a liderança ou a falta dela. O que me assusta nas suas intervenções é a incapacidade de reconhecer o verdadeiro problema. O seu ciclo terminou...o vosso ciclo terminou.
2) Afirma conhecer o Senhor José Veiga. Conhece mal. José Veiga não está a por detrás de nenhum movimento de oposição. José Veiga tem ideias claras em relação ao futebol do Benfica e está disponível para um dia voltar. Não está obcecado pelo poder. O senhor é que está obcecado em atacar uma pessoa que serviu o Benfica com jogo rasteiro. Já que fez uma referência a José Veiga podia ter referido que em 2009 não descansou enquanto não conversou com ele sobre a necessidade de trabalhar uma alternativa a LFV. O senhor mudou de casaca por amor ao poder. Vê o Benfica perder e continua agarrado ao poder. Não fale do que não sabe nem fale pelos outros. Aqui não há testas de ferro. Há pessoas que sentem e conhecem o Benfica. Os senhores querem destruir o espírito democrático que sempre imperou no nosso clube. Tenho que reconhecer que estiveram perto. Fico satisfeito por verificar que jovens benfiquistas não se conformam. Regateiam e desmontam teses como a do milagre financeiro. Eles sim representam o verdadeiro espírito benfiquista. Não se conformam com a destruição dos valores do Benfica nem com um clube perdedor. O senhor em vez de substimar devia respeitar e refletir.
3) Permita-me que eu lhe dê uma lição de estratégia. O problema do Benfica para além da liderança prende-se com uma estratégia errada. Enquanto o nosso principal rival tem uma estratégia de produto, ou seja, focada no futebol o Benfica pela mão do Sportinguista Soares de Oliveira tem uma estratégia de marca. Os senhores estão convencidos que a marca resolve tudo. Como dizia bem Manuel Sérgio, como é possível construir uma marca sem ganhar? Enquanto outros estão focados na equipa de futebol nós anunciamos protocolos com agências funerárias. Talvez este seja o vosso enterro.
Saudações Benfiquistas
Fernando Tavares»
«Nota aberta a Rui Gomes da Silva,
Evitando entrar na discussão do péssimo e lamentável princípio de ver um dirigente do Benfica num programa de debate televisivo, queria deixar-lhe três notas:
1) As suas intervenções provam as deficiências da estrutura profissional do futebol. As suas intervenções são sistematicamente fracas e sem qualquer tipo de conteúdo. São vazias de conhecimento. O senhor não têm a mínima ideia do que é o Benfica, nem tão pouco o que é necessário para gerir uma equipa profissional de futebol que possa atingir a desejada hegemonia desportiva. Está convencido que é através de ataques públicos à arbitragem que vão impedir que o Benfica continue a ser prejudicado. Mas afinal quem deu o apoio incondicional a Vitor Pereira? Que trabalho está a ser feito no interface com outros clubes que possa impedir que por exemplo Sérgio Conceição, Pedro Emanuel, Nuno Espírito Santo e Fernando Couto, sejam treinadores na primeira Liga? Como explicar o caso Manuel Sérgio? Como explicar o escandaloso abandono da equipa de futebol e do seu treinador em Vila do Conde? Em alternativa a colocar nos media o Director de Comunicação e o treinador a defenderem o indefensável, não teria sido melhor actuar na prevenção e verdadeiramente actuar numa plataforma de unidade? Quem encomendou as críticas públicas ao treinador Jorge Jesus que sistematicamente colocavam em causa a sua continuidade? Será que é o único culpado? António Carraça afirmou que é melhor ficar em segundo do que em primeiro com batota. Eu diria que é melhor ficar em primeiro e impedir que os outros façam batota. É isto que eu espero de uma retaguarda profissional. Com esta estratégia de propaganda o Benfica vai continuar a perder. O Benfica não ataca a verdadeira razão, ie a liderança ou a falta dela. O que me assusta nas suas intervenções é a incapacidade de reconhecer o verdadeiro problema. O seu ciclo terminou...o vosso ciclo terminou.
2) Afirma conhecer o Senhor José Veiga. Conhece mal. José Veiga não está a por detrás de nenhum movimento de oposição. José Veiga tem ideias claras em relação ao futebol do Benfica e está disponível para um dia voltar. Não está obcecado pelo poder. O senhor é que está obcecado em atacar uma pessoa que serviu o Benfica com jogo rasteiro. Já que fez uma referência a José Veiga podia ter referido que em 2009 não descansou enquanto não conversou com ele sobre a necessidade de trabalhar uma alternativa a LFV. O senhor mudou de casaca por amor ao poder. Vê o Benfica perder e continua agarrado ao poder. Não fale do que não sabe nem fale pelos outros. Aqui não há testas de ferro. Há pessoas que sentem e conhecem o Benfica. Os senhores querem destruir o espírito democrático que sempre imperou no nosso clube. Tenho que reconhecer que estiveram perto. Fico satisfeito por verificar que jovens benfiquistas não se conformam. Regateiam e desmontam teses como a do milagre financeiro. Eles sim representam o verdadeiro espírito benfiquista. Não se conformam com a destruição dos valores do Benfica nem com um clube perdedor. O senhor em vez de substimar devia respeitar e refletir.
3) Permita-me que eu lhe dê uma lição de estratégia. O problema do Benfica para além da liderança prende-se com uma estratégia errada. Enquanto o nosso principal rival tem uma estratégia de produto, ou seja, focada no futebol o Benfica pela mão do Sportinguista Soares de Oliveira tem uma estratégia de marca. Os senhores estão convencidos que a marca resolve tudo. Como dizia bem Manuel Sérgio, como é possível construir uma marca sem ganhar? Enquanto outros estão focados na equipa de futebol nós anunciamos protocolos com agências funerárias. Talvez este seja o vosso enterro.
Saudações Benfiquistas
Fernando Tavares»
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terça-feira, 1 de maio de 2012
O que pode incomodar um vice-presidente nesta altura?
Rui Gomes da Silva voltou ontem a
estar em “grande” nível na SIC Notícias, aliás replicando apenas todo o seu
historial de demonstrações de grande classe onde quer que vá.
A grande preocupação do nosso
vice-presidente na noite de ontem foi saber quem raio anda a manipular blogues
para tirar o nosso grande presidente da cadeira, e tirar o Rui Gomes da Silva
por arrasto. Ou seja, Rui Gomes da Silva acha que os bloggers são como ele,
seres acéfalos perdidos nas teias das lojas maçónicas que frequenta, e onde a
vontade pessoal é oprimida em nome de uma espécie de máfia que quer controlar
tudo. Não, meu caro Gomes da Silva... talvez não veja o mundo livre há várias
décadas, mas acredite que ainda há quem pense pela própria cabeça, e que ainda
há quem consiga sugerir alternativas sem receber uns tachos ou uns cheques como
recompensa.
Mas afinal de contas, o que é
poderia incomodar um vice-presidente do Benfica nesta altura?
- Termos perdido o oitavo título
em dez anos para o nosso maior rival?
- Termos o maior orçamento da
história e só ganharmos uma Taça da Liga?
- A diminuição de algumas
receitas devido à crise económica?
- A ausência do presidente nos
momentos em que isto corre mal?
- A saída do vice-presidente do
Estádio dos Arcos a 10 minutos do fim, deixando a equipa sozinha?
- A participação de um
vice-presidente do Benfica no programa de mais baixo nível da televisão
nacional?
- As amizades “proibidas” do
presidente com figuras como Joaquim Oliveira, Valentim Loureiro ou Fernando
Gomes?
- A bomba-relógio que são as
contas da nossa SAD?
- Os empréstimos obrigacionistas
que vão ser reembolsados brevemente?
- O reforço do plantel para o
próximo ano?
- A questão do treinador?
- As gaffes da nossa comunicação?
Não senhor. O que preocupa o
nosso vice-presidente é que possam haver blogues que, num espírito maçónico,
promovam os seus amigos imaginários. Isso é que é mesmo preocupante!
Que bom saber que temos gente
responsável, consciente do seu papel no Benfica, e que acima de tudo quer
defender os interesses do clube.
Rui Gomes da Silva, um
vice-presidente à Benfica. À Benfica de Vieira, não é grande elogio, mas para
ele pelos vistos já chega.
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quarta-feira, 25 de abril de 2012
«Onde é que você estava no 25 de Abril?»
Perguntava Baptista-Bastos. Eu não estava, já nasci em liberdade, ainda que condicionada, mas liberdade. Mas não é o 25 de Abril que interessa para o caso. O Benfica viveu os seus piores anos, desportiva e financeiramente, com Vale e Azevedo. Éramos um clube sem dinheiro, sem troféus e sem credibilidade. E um dos argumentos mais utilizados pelos vieiristas para reeleger o actual presidente, sim, o mesmo que quadriplicou o passivo e acumulou dezenas de insucessos desportivos aliados a numerosas humilhações, é o de que "corremos o risco de apanhar um novo Vale e Azevedo". Admito que sim, é em parte verdade. Se eu sair à rua, também é possível que seja atropelado, enquanto que, se continuar em casa certamente não serei. Mas isto é tipicamente português: ter medo da mudança, agarrando-nos a tudo o que conhecemos mesmo que seja medíocre.
Por isso, face a todo este medo relativo à praga Vale e Azevedo, pergunto-vos onde andava Vieira no tempo de Vale e Azevedo? Nas AG's do clube? Não consta. O rapazito que tinha uns óculos patognomónicos de quem sofria de bullying escolar, dizem que sim, aliás, era um apoiante convicto do senhor Tadeu e sempre se opôs a Vale, mas... e Vieira? Estaria a zelar pelos interesses do Benfica algures no Ribatejo enquanto negociava jogadores com Pinto da Costa? Deve ser deve...
Por isso, face a todo este medo relativo à praga Vale e Azevedo, pergunto-vos onde andava Vieira no tempo de Vale e Azevedo? Nas AG's do clube? Não consta. O rapazito que tinha uns óculos patognomónicos de quem sofria de bullying escolar, dizem que sim, aliás, era um apoiante convicto do senhor Tadeu e sempre se opôs a Vale, mas... e Vieira? Estaria a zelar pelos interesses do Benfica algures no Ribatejo enquanto negociava jogadores com Pinto da Costa? Deve ser deve...
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segunda-feira, 11 de julho de 2011
Começa cedo a bazófia... Não aprendem?
Menos convesra, mais trabalho. Não gosto deste tipo de discurso antes do começo de uma nova época, soa-me sempra a demagogia e populismo. Será que não se aprendeu nada com o passado recente? Não tenho nada contra a demonstração de optimismo numa época positiva, nada contra essa crença, mas existem outras formas de se dizerem as coisas sem que com isso, passemos uma imagem de parolos. Ou pensam que as pessoas vão salivar ao primeiro estímulo?
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Rui Gomes da Silva
quarta-feira, 18 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
sábado, 12 de março de 2011
Um dia isto vai rebentar...
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