Dois jogadores, competitividade pela titularidade, sem problemas de maior. Era assim que deveria ser em cada posição do plantel do Benfica.
Nico Gaitán - a segunda época no Benfica não confirmou a explosão de talento que muitos adivinhavam na pré-época. Continua a jogar o mesmo futebol que trouxe da Argentina, não se tendo adaptado a muitas das exigências do estilo de jogo europeu. Continua a parar muito o jogo, incapaz de ziguezaguear entre os adversários, de chegar à linha final e tirar um cruzamento, de ajudar a defender sobretudo nas transições, enfim, um sem-número de situações que já deveriam ser elementares para um jogador de 24 anos no segundo ano de futebol europeu. Tem talento? Sim. Quer pô-lo em prática? Parece que não. Nico Gaitán mostra uma indolência e preguiça que me tiram do sério. Surpreendo-me ao ver que Alex Ferguson o quer levar para Manchester. Ofereço-me para fazer o lacinho.
Nolito - Uma boa surpresa. O andaluz contratado ao Barcelona a custo zero revelou-se uma das melhores aquisições da temporada pelo Benfica. Entrou muito bem na época, ganhando a titularidade face à lesão de Pérez e às dificuldades de adaptação de Bruno César, cimentando o seu lugar com boas exibições, assistências e muitos golos. Mostrou que gosta de cortar da faixa para o centro, como Simão tão bem fazia, rematando para o poste mais distante, naquela que é a sua jogada de marca. No entanto, foi perdendo espaço a meio da época, numa decisão algo polémica da parte de Jesus, que se mostrava particularmente interventivo com o espanhol durante os jogos. Face ao subrendimento de outras unidades, Nolito voltou a merecer a confiança do treinador e respondeu da melhor maneira, com golos. Espera-se que para o ano volte com a mesma genica e determinação demonstradas em 2011/2012.
Nico Gaitán - a segunda época no Benfica não confirmou a explosão de talento que muitos adivinhavam na pré-época. Continua a jogar o mesmo futebol que trouxe da Argentina, não se tendo adaptado a muitas das exigências do estilo de jogo europeu. Continua a parar muito o jogo, incapaz de ziguezaguear entre os adversários, de chegar à linha final e tirar um cruzamento, de ajudar a defender sobretudo nas transições, enfim, um sem-número de situações que já deveriam ser elementares para um jogador de 24 anos no segundo ano de futebol europeu. Tem talento? Sim. Quer pô-lo em prática? Parece que não. Nico Gaitán mostra uma indolência e preguiça que me tiram do sério. Surpreendo-me ao ver que Alex Ferguson o quer levar para Manchester. Ofereço-me para fazer o lacinho.
Nolito - Uma boa surpresa. O andaluz contratado ao Barcelona a custo zero revelou-se uma das melhores aquisições da temporada pelo Benfica. Entrou muito bem na época, ganhando a titularidade face à lesão de Pérez e às dificuldades de adaptação de Bruno César, cimentando o seu lugar com boas exibições, assistências e muitos golos. Mostrou que gosta de cortar da faixa para o centro, como Simão tão bem fazia, rematando para o poste mais distante, naquela que é a sua jogada de marca. No entanto, foi perdendo espaço a meio da época, numa decisão algo polémica da parte de Jesus, que se mostrava particularmente interventivo com o espanhol durante os jogos. Face ao subrendimento de outras unidades, Nolito voltou a merecer a confiança do treinador e respondeu da melhor maneira, com golos. Espera-se que para o ano volte com a mesma genica e determinação demonstradas em 2011/2012.