
Em 2001, Vieira estabeleceu a meta dos 500.000 sócios a alcançar até final de 2003. Sensatamente, resolveu baixar a fasquia para uns, ainda assim, impressionantes 300.000 associados. Com os escassos sucessos desportivos que o Benfica tem obtido aliados à crise económica, verificou-se um abrandamento no número de inscrições para novos sócios. Mas com a criação da equipa B, parece que voltaremos a estar no rumo certo em direcção aos ditos 300.000.
O Benfica contrata em massa e sem critério, esperando que dos muitos tiros que dá no escuro, algum acerte em cheio num futuro craque. Foi assim com David Luiz e Di Maria, dois jogadores que chegaram à Luz sem "nome" e que de cá saíram para o estrelato, mas por cada David ou Angelito que contratamos, há quinze "Wasses" que entram nesta espiral de jogadores a chegarem e a saírem, muitos sem envergarem a camisola do Benfica num jogo oficial. E se é verdade que alguns até podem dar lucro, outros há que custam caro ao clube. O Benfica ainda é, pelo menos aos meus olhos (será aos dos nossos dirigentes?) um clube desportivo cujo principal objectivo é ganhar na sua modalidade "mãe", o futebol. Sem descurar a parte financeira, obviamente, mas os resultados desportivos não podem ser negligenciados como são actualmente. E olhando para a actual política de contratações, os resultados que podemos esperar num futuro próximo não são os mais positivos. Continuamos a contratar jovens que não são devidamente acompanhados, não singram e acabam dispensados ou vendidos (vide Fellipe Bastos, por exemplo). Contratar jogadores maduros, já feitos, que possam dar títulos no presente é excepção quando deveria ser regra.
O que vale é que todos estes jogadores que fazem circular dinheiro pela Europa e sobretudo pela América do Sul são feitos sócios do Benfica. A este ritmo, chegaremos rapidamente aos 300.000. Não parem. Nem contratem um defesa esquerdo ou um suplente para o Maxi, que isso dos titulares e de jogadores para a equipa principal e não para a "B" está sobrevalorizado.
O Benfica contrata em massa e sem critério, esperando que dos muitos tiros que dá no escuro, algum acerte em cheio num futuro craque. Foi assim com David Luiz e Di Maria, dois jogadores que chegaram à Luz sem "nome" e que de cá saíram para o estrelato, mas por cada David ou Angelito que contratamos, há quinze "Wasses" que entram nesta espiral de jogadores a chegarem e a saírem, muitos sem envergarem a camisola do Benfica num jogo oficial. E se é verdade que alguns até podem dar lucro, outros há que custam caro ao clube. O Benfica ainda é, pelo menos aos meus olhos (será aos dos nossos dirigentes?) um clube desportivo cujo principal objectivo é ganhar na sua modalidade "mãe", o futebol. Sem descurar a parte financeira, obviamente, mas os resultados desportivos não podem ser negligenciados como são actualmente. E olhando para a actual política de contratações, os resultados que podemos esperar num futuro próximo não são os mais positivos. Continuamos a contratar jovens que não são devidamente acompanhados, não singram e acabam dispensados ou vendidos (vide Fellipe Bastos, por exemplo). Contratar jogadores maduros, já feitos, que possam dar títulos no presente é excepção quando deveria ser regra.
O que vale é que todos estes jogadores que fazem circular dinheiro pela Europa e sobretudo pela América do Sul são feitos sócios do Benfica. A este ritmo, chegaremos rapidamente aos 300.000. Não parem. Nem contratem um defesa esquerdo ou um suplente para o Maxi, que isso dos titulares e de jogadores para a equipa principal e não para a "B" está sobrevalorizado.